Ontem, no 9º dia de greve dos servidores técnico-administrativos da UFPE, o Centro Acadêmico do Agreste promoveu uma reunião que avaliou as repercussões do movimento grevista entre os alunos e professores do campus. Verificou-se que os docentes começaram a apoiar os servidores técnicos, embora ainda ocorram atritos com alguns. Outro ponto levantado foi a compreensão da Direção do CAA.
O Comando de Greve Local do CAA é formado por todo o grupo técnico-administrativo do Campus do Agreste e, diferentemente do que algumas pessoas afirmam, não há um líder ou equipe organizacional formal. Na verdade, este é apenas um título atribuído às reuniões que o grupo de todos os servidores do campus realizam neste período de greve.
Ontem, chegou a 37 o número de IFES em greve, apoiadas pela FASUBRA. As negociações com o governo parece que não estão progredindo, mas a categoria afirma que há fôlego para manter a greve por mais de 100 dias. E, caso a categoria dos docentes inicie seu próprio movimento grevista, a categoria dos técnico-administrativos ganhará uma força extra para poder negociar com o governo.
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