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terça-feira, 29 de novembro de 2011

VÍDEOS: TRANQUILIDADE NA VOTAÇÃO PARA A DIREÇÃO DO CCSA DA UFPE

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FOTOS: Eleições para a direção do CCSA da UFPE, 29 de novembro de 2011















































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PARTICIPE HOJE : Eleição para a Diretoria do CCSA da UFPE

Estudantes, Técnico-Administrativos e Professores podem decidir os rumos do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para os próximos quatro anos. As eleições transcorrem durante todo o dia e a noite nas dependências do Centro. Participem! Enviar para o Twitter

DEBATE IMPORTANTE HOJE NA UFPE: Movimento ESTATUINTE JÁ

FONTE: Assessoria

Na próxima terça-feira, dia 29/11, às 19 hs, no auditório do Centro de Educação, estaremos nos reunindo para discutir a organização do Movimento ESTATUINTE JÁ. Somos vementemente contra a implantação de quaisquer metodologia sem que haja uma ampla discussão sobre o tema. Queremos, portanto, adiar o prazo de até fevereiro que a reitoria está prevendo. Vamos implicar os movimentos sociais e a sociedade civil para discutirmos o sentido que queremos para uma universidade realmente pública.
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

EVENTO: Seminário Gênero, Educação do campo e formação do professor nos anos iniciais doensino fundamental

FONTE: Assessoria


O Grupo de Pesquisa Educação, Inclusão Social e Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco(UFPE),Centro Acadêmico do Agreste (CAA), convida professores eestudantes para o Seminário: Gênero, Educação do campo e formação do professor nos anos iniciais doensino fundamental, como uma dasatividades de seu Projeto de Pesquisa-CNPQ, intitulado Gênero e Educação: a formação de professores nos anos Iniciais do ensino fundamental do campo e da cidade- refletindo sobre as implicações práticas da ausência do debate de gênero naEscola, a ser realizado nos dias 05 e 06 de dezembro do ano em curso, noauditório do CAA/UFPE, 1º andar.
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SÉRIE PODE NÃO: Escuridão entre CFCH e CE UFPE 28 nov 2011

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MATÉRIA: Tranquilidade marca Vestibular 2012 da UFPE. Listão até fim de janeiro

FONTE: http://ne10.uol.com.br/canal/vestibular-2012/noticia/2011/11/28/tranquilidade-marca-vestibular-2012-da-ufpe-listao-ate-fim-de-janeiro-312438.php


Balanço

Publicado em 28.11.2011, às 16h44

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Listão dos aprovados deve sair até o dia 31 de janeiro de 2012
Foto: Isabelle Figueirôa/NE10

Do NE10

O Vestibular 2012 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ocorreu sem grandes imprevistos. Nos dois dias de provas, realizadas domingo e nesta segunda-feira (28), 6.930 feras faltaram ao exame. A abstenção total ficou em 14,2%. A expectativa dos 41.570 candidatos que continuam na disputa é para o listão dos aprovados, que deve sair até o dia 31 de janeiro de 2012.
Segundo o presidente da Comissão de Vestibular, Armando Cavalcanti, "foi um dos vestibulares mais tranquilos dos últimos anos". Ele relembrou que no dia 28 de dezembro, a Covest divulgará uma lista com a relação dos feras que solicitaram o bônus de 10% na nota e não tiveram ponto de corte. Esses estudantes terão um prazo, que ainda será divulgado, para comprovar se realmente estudou em escola pública. Neste ano, 22.031 feras pediram o bônus.
A abstenção deste ano foi um pouco maior que a registrada no Vestibular 2011, quando o exame teve 12,17% de faltosos. Nos dois dias de provas, 4.988 candidatos faltaram aos testes, em 2010. Para Cavalcanti, o número está dentro da média dos últimos anos. "Ano passado, tivemos em torno de 41 mil inscritos e, este ano, mais de 48 mil. Então se levarmos em consideração o aumento de inscrições, temos uma abstenção bem próxima. O número de faltosos nos dois dias está dentro do esperado", afirmou.
AS PROVAS - Nesta segunda, os feras fizeram provas de geografia, matemática, física, língua estrangeira, literatura, biologia, português 2, teoria musical e geometria gráfica, de acordo com o curso escolhido.
Muitos candidatos acharam as provas de física e literatura as mais difíceis. Maria Vitória de Oliveira, de 17 anos, tenta pela primeira vez o vestibular para o curso de geologia. Ela fez prova de matemática e física. "A prova de matemática foi melhor e a de física foi mais complicada". Concordando com a fera, Luiz Felipe Figueira, 19, disse que a prova de matemática foi bem elaborada e a de física, mais trabalhosa. É o primeiro vestibular do candidato, que está tentando vaga para o CTG (Centro de Tecnologia e Geociências), grupo das engenharias.
Danilo Gustavo, 18, fez prova de literatura e espanhol. "As questões de literatura foram complicadas, o nível estava mais difícil do que no ano passado", expressou o estudante que concorre a uma vaga no curso de jornalismo. Já a prova de espalhol, ele achou fácil com mais questões de interpretação e menos gramática. As questões de inglês também priorizaram interpretação, complementa Amanda Célia, 17, que está tentando ingressar no curso de letras.
LISTÃO - A Covest mantém o prazo do Manual do Candidato para a saída do listão: até 31 de janeiro de 2012. As questões objetivas já começaram a ser processadas nesse domingo (27), com exceção das provas aplicadas em Petrolina, Arcoverde e Garanhuns. A expectativa é que o Inep envie o resultado das questões objetivas do Enem - que funciona como a 1ª fase da seleção - até dezembro, ficando as notas das redações para janeiro.
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MATÉRIA: Ensino superior público oferta poucas vagas para quem trabalha

FONTE: http://www.ondajovem.com.br/noticias/ensino-superior-publico-oferta-poucas-vagas-para-quem-trabalha/view



28/11/2011
A evolução nas taxas de matrículas do ensino superior mostra que as instituições públicas ainda não se adaptaram para receber estudantes que são obrigados a conciliar estudos e trabalho.
Apesar de 63% dos quase 5,5 milhões de vagas serem destinadas ao período noturno em todo o Brasil, segundo o Censo da Educação Superior de 2010, a maioria delas se concentra nas particulares. As vagas noturnas em universidades federais não chegam a 30% do total.
Embora o Ministério da Educação tenha lançado em 2007 um programa que incentiva as universidades federais a criarem cursos noturnos, o aumento na oferta não foi suficiente para que essas vagas ultrapassem 30% do total. O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) amplia os repasses para as instituições que se comprometerem a cumprir uma série de metas, entre elas a ampliação das graduações ofertadas à noite.
Sala de aula e trabalho
Juliana Conrado, de 24 anos, cursa o 2.° ano de Direito em uma faculdade particular de Ponta Grossa , no estado do Paraná. Ela trabalha como recepcionista de uma rádio da cidade de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas, com um período de duas horas de intervalo para o almoço. Logo que sai do emprego, recolhe o material e segue para a faculdade.
"É cansativo. Tem dias que chego atrasada, que o estudo não rende, mas não dá para parar de trabalhar", conta. Com o salário, ela ajuda a mãe a custear a faculdade e também compra os livros necessários. "Ficar dependendo só da minha mãe é complicado. Então procuro ajudar de alguma forma", conta.
Já formada em Letras, em 2007, ela chegou a dar aulas por quase dois anos. Mas optou por fazer outro curso para conseguir melhores oportunidades de emprego. "O curso de Direito abre mais chance para passar em algum concurso público, que paga melhor", explica.
Durante o expediente, quando sobra um tempo, ela não nega que tenta adiantar os trabalhos da faculdade. "Aqui não tem problema. O pessoal entende. Mas faço isso só quando dá mesmo. A grande dificuldade em estudar à noite é o cansaço que bate durante as aulas. Mas quem quer e precisa trabalhar dificilmente vai ter tempo para se preparar para um vestibular de uma instituição pública", diz.
A constatação de Juliana também é apontada pelo pesquisador Armando Terribeli Filho. "Quem estuda à noite geralmente o faz desde o ensino médio, para poder trabalhar durante o dia e ajudar nas despesas de casa. Com isso, o tempo de estudo para um vestibular de instituição pública é mínimo", explica.
Cursos mais longos
Uma das saídas possíveis para que a expansão das vagas noturnas nas instituições públicas ocorra sem prejuízo à qualidade da formação é ampliar a duração do curso - uma graduação de quatro anos, por exemplo, poderia ser estendida para seis.
"Se o motivo de não existirem mais vagas é a dificuldade de fazer pesquisas no período noturno, poderia ser estudada a possibilidade de ampliar o tempo dos cursos. A estrutura já existe dentro da instituição. O único gasto a mais seria com profissionais", avalia o doutor em Educação José Marcelino Pinto.
Ainda segundo ele, os cursos ofertados no período noturno normalmente são os menos procurados. "Os demais, com maior procura, como Odontologia, Medicina e as engenharias, são todos diurnos", salienta.
Despesas
O pesquisador Armando Terribili Filho atesta que a lógica da economia no ensino público superior ainda prevalece. "Por isso, não há essa vontade em mudar a situação. Nessa lógica de economizar, quem sai prejudicado é sempre o aluno", salienta.
O próprio presidente da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, Paulo Speller, considera que a ampliação do tempo de estudos é inviável. "Já temos cursos de cinco anos. Aumentar para sete seria impossível. O custo seria muito elevado", diz.
A restrição do número de vagas noturnas, segundo o professor José Marcelino, é mais um fator que faz com que as universidades públicas se tornem cada vez mais elitistas. "O acesso pelo vestibular já é restrito, com alta concorrência. Quando não ampliam as vagas para o período noturno, essa elitização fica ainda mais clara", ressalta.
Na esfera estadual, a proporção ficou praticamente estável neste período, com 46%. Já na rede privada, a participação dos cursos noturnos cresceu e já passa da casa dos 70%, contra 67% registrado há dez anos.
No Paraná, os dados do Censo revelam situação semelhante ao registrado em todo o país. Quase 80% das mais de 335 mil vagas em instituições privadas são destinadas ao período noturno. Já na rede estadual, o índice é 51% e na federal, 36%.
Exclusão social
O reduzido índice de oferta de vagas em cursos noturnos caminha lado a lado com a exclusão social. "O pessoal que estuda à noite e trabalha durante o dia faz isso porque precisa. Quando não se abre vaga para o período noturno, excluem-se totalmente os trabalhadores do sistema público", salienta o doutor em Educação e pesquisador do tema Armando Terribili Filho.
Ele aponta ainda outra dificuldade de quem é obrigado a cursar o ensino superior no período da noite. "A maioria dessas pessoas acaba usando o dinheiro que ganha com o trabalho para ajudar a pagar o curso e para o próprio custeio. Se o aluno estudasse de forma gratuita, em universidade pública, o dinheiro poderia se reverter em compras de livros", destaca.
De acordo com o doutor em Educação e professor da Universidade de São Paulo (USP) José Marcelino Pinto, muitas vezes a pessoa que deseja um diploma universitário se vê obrigada a ingressar em uma instituição particular. Além da ampliação de vagas para o período noturno, José Marcelino afirma que uma das alternativas seria ampliar o número de bolsas aos estudantes. "Dessa forma, eles poderiam se dedicar exclusivamente aos estudos. Mas, como isso não existe, as faculdades particulares se aproveitam do nicho e ofertam a maioria dos cursos à noite", diz.
O presidente da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), Paulo Speller, refuta a ideia de que as instituições públicas não estão preparadas para abrigar estudantes-trabalhadores. De acordo com ele, está ocorrendo um aumento gradativo de cursos noturnos na rede pública. "Mas muitos cursos exigem período integral. A lógica dos cursos de instituição pública, principalmente nas federais, se concentra em grupos de pesquisas e projetos de extensão, não permitindo que a graduação seja ofertada apenas em um período", afirma.
Desistência é menor entre mulheres
Na última década, as mulheres foram maioria no ensino superior em todo o Brasil, tanto na esfera pública quanto na privada. Em 2001, 56% de um total de mais de 3 milhões de matrículas eram de pessoas do sexo feminino. No ano passado, segundo o Censo da Educação Superior de 2010, 57% dos quase 5 milhões de matriculados eram mulheres.
Paralelamente a esse fenômeno, o levantamento mostra que o índice de conclusão de cursos também é maior entre as mulheres. Em 2001, 62% dos formandos eram do sexo feminino e no ano passado foram 61%.
Mas, segundo o presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, Paulo Speller, não há uma explicação para o fato. De acordo com ele, essa é uma tendência que acontece em todo o mundo ocidental. "Não há uma explicação pronta para esses números. O que percebemos é que realmente mais mulheres fazem curso superior e a maioria delas se forma", afirma.
Tendência mundial
De acordo com Speller, somente em países orientais, principalmente naqueles onde existe preconceito contra as mulheres, é que os homens são a maioria da população com curso superior. "Nos demais países, como os da Europa e América, as mulheres já conquistaram seu espaço e estão procurando se aperfeiçoar profissionalmente. Não há resistência para as mulheres fazerem um curso superior. Não é um fenômeno brasileiro apenas, mas mundial", ressalta Speller.
Fonte: Gazeta do Povo – PR
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OPORTUNIDADES: Meu primeiro emprego

FONTE: http://www.ondajovem.com.br/meu-primeiro-emprego


25/11/2011 
 
Portal busca aproximar jovens em busca de uma oportunidade de trabalho e empresas que divulgam vagas para este perfil 
 
Meu primeiro emprego

O Portal Busca Jovem (www.buscajovem.org.br) é um projeto social que tem como objetivo promover a inserção qualificada de jovens no mercado de trabalho. Para isso, conta com a parceria de uma ampla rede de organizações sociais - hoje composta por 136 entidades formadoras de jovens - e mais de cem empresas que divulgam oportunidades com o perfil de primeiro emprego. Em média, são divulgadas cerca de 20 mil vagas por mês e outras e 5 mil vagas em cursos gratuitos de qualificação profissional.
A conexão direta com empresas, consultorias de recursos humanos e também com o próprio jovem, coloca o Busca Jovem em um status de captador de tendências do mercado de trabalho. Segundo a psicóloga Luciana Gil, que integra a equipe do portal, o foco é conectar o jovem e o mundo do trabalho. “Toda nossa produção de conteúdo é pautada no contato que estabelecemos diariamente com adolescentes e contratantes. Em diversos pontos percebemos que empresas e juventude estão olhando para diferentes horizontes, por isso nossa intenção é fazer essa aproximação, trazendo o jovem para a realidade das empresas e as empresas para a realidade do jovem.”
Além de diariamente divulgar oportunidades de emprego e cursos gratuitos para jovens, o portal dispõe de uma área exclusiva para educadores e outros profissionais que lidam com juventude. O “Espaço do Educador” oferece regularmente planos de aula, material audiovisual, publicações e artigos, todos relacionados a público jovem.
Este projeto é mantido pelo Instituto Unibanco, Fundação Itaú Social e Instituto Hedging Griffo.
Acesse e confira: www.buscajovem.org.br.
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DOCUMENTO: Carta dos estudantes em greve da Universidade de São Paulo ao governo de SP

FONTE: Assessoria



CARTA AO GOVERNO DO ESTADO DE SP

São Paulo, 28 de novembro de 2011.

Nós, estudantes em greve da Universidade de São Paulo, viemos por meio desta exigir um posicionamento oficial do Governo do Estado de São Paulo acerca das nossas reivindicações:

- Revogação do convênio da USP com a Secretaria de Segurança Pública. Fora PM! Subordinado a isso, exigimos um plano alternativo de segurança para os campi com as seguintes medidas:

  1. Plano de iluminação no campus;
  2. Política preventiva de segurança;
  3. Abertura do campus à população – possibilitando que a Universidade seja um espaço de aprendizado e convivência para a sociedade como um todo além de proporcionar maior circulação de pessoas;
  4. Abertura de concurso público para outra guarda universitária, que deve ser controlada pela comunidade Universitária. A nova guarda deve ter treinamento baseado nos direitos humanos, visando a prevenção dos problemas de segurança e efetivo feminino para a segurança da mulher;
  5. Mais circulares, com ampliação dos horários de funcionamento a noite e aos fins de semana. Os circulares devem chegar até o Metrô Butantã da linha amarela.
- Retirada de todos os processos e sindicâncias contra estudantes, funcionários e professores.

- Pela renúncia do reitor João Grandino Rodas. Convocação de uma estatuinte livre e soberana.

- Anulação dos inquéritos e processos contra os 73 presos políticos na reintegração de posse da reitoria. Sabendo que esta reivindicação não compete ao poder de deliberação da reitoria da universidade, mas sim do poder judiciário, exigimos um pronunciamento público com um posicionamento oficial do Governo do Estado de São Paulo pela anulação destes processos.

Atenciosamente,

Assembleia Geral dos Estudantes da USP
e-mail para contato: uspemgreve@gmail.com Enviar para o Twitter

PARTICIPEM: Eleições do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) acontecem amanhã (29)

FONTE: http://www.ufpe.br/agencia/index.php?option=com_content&view=article&id=42157:eleicoes-do-centro-de-ciencias-sociais-aplicadas-ccsa-acontecem-amanha-29&catid=741&Itemid=72

Amanhã (29), professores, estudantes e servidores do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da UFPE poderão participar da eleição para o cargo de diretor do centro. As urnas funcionarão entre 9h e 21h no próprio CCSA e no Departamento de Hotelaria e Turismo.
Os candidatos que disputarão o cargo, cujo mandato é de quatro anos, são Pierre Lucena, com Josenildo dos Santos para vice (chapa 1), e Jeronymo Libonati, com Denilson Bezerra Marques para vice (chapa 2).
Serão utilizadas dez urnas para voto manual, sendo sete no CCSA e três no Departamento de Hotelaria e Turismo. Logo após o encerramento, será iniciada a apuração do resultado.
Mais informações
Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA)
(81) 2126.8361 Enviar para o Twitter

domingo, 27 de novembro de 2011

LUTA POR DIGNIDADE: UFPE:Diálogos, alegria e ousadia alertaram a comunidade acadêmica que o machismo mata

FONTE: http://revocultura.blogspot.com/2011/11/ufpedialogos-alegria-e-ousadia.html



Casos de assédio sexual, como o ocorrido recentemente a uma estudante da UFPE , estão distantes de ser um fato isolado, fazem parte de um conjunto de ações que revela o machismo que está impregnado na sociedade pernambucana. 

Por esse motivo estudantes e professores da UFPE, juntamente com representantes do Fórum de Mulheres de Pernambuco, participaram de uma vigília no dia 24 de novembro, pelo enfrentamento da violência contra a mulher. Diálogos, alegria e ousadia alertaram a comunidade acadêmica que o machismo mata.

Os manifestantes cobraram um posicionamento da reitoria sobre o caso de assédio a uma aluna da UFPE. O acusado é um professor, que continua dando aula normalmente.



Após as atividades da vigília, alguns alunos de ciências sociais, que foram guardar materiais utilizados no ato,no diretório acadêmico, perceberam que estavam sendo seguidos pelos seguranças armados da TKS. 


Os estudantes chamaram alguns colegas de curso para tentar garantir que sua integridade física fosse preservada, visto que houve casos recentes de truculência por parte desses seguranças, na abordagem aos alunos do campus. 


Em seguida, a gestora do CFCH (Centro de Filosofia e Ciências Humanas) foi acionada para se posicionar perante este fato. Num clima hostil um funcionário da universidade insinuou que atitude dos estudantes, de pintar palavras de ordem sobre o ato em pilastras do CAC (Centro de Artes e Comunicação) e do CE (Centro de Educação), seria uma atitude criminosa, além de afirmar que os estudantes estariam fumando maconha no ato. Por fim, a gestora do CFCH se colocou a favor dos estudantes e afirmou que tomará as medidas cabíveis com relação à atitude dos seguranças e do funcionário em questão.
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