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quinta-feira, 31 de março de 2011

MATÉRIA: Pesquisa do Blog Movimentos Juvenis Brasileiros aponta que o candidato Anísio Brasileiro está muito próximo de ganhar as eleições para Reitor da UFPE ainda no 1º turno.



Pesquisa do Blog Movimentos Juvenis Brasileiros aponta que o candidato Anísio Brasileiro está muito próximo de ganhar as eleições para Reitor da UFPE ainda no 1º turno.

A pesquisa empreendida pelo Blog Movimentos Juvenis Brasileiros aponta o candidato Anísio Brasileiro próximo de ganhar as eleições para Reitor da UFPE ainda no 1º turno.

A pesquisa já se encontra há vários dias no blog. Com 584 votos, os votantes responderam ao seguinte questionamento: Qual candidato vence a Reitoria da UFPE?

Com (47%), o candidato Anísio Brasileiro teve 276 votos. Pierre Lucena vem em segundo com 32% (192 votos), seguindo em terceiro o candidato Gilson Edmar com 19% (116 votos).

A divulgação do blog foi expressiva entre os três segmentos da comunidade universitária da UFPE: Estudantes, Técnico-Administrativos e Professores. Pelo sistema do próprio GOOGLE, a votação só ocorre uma única vez por computador.  

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MATÉRIA: Candidatos a reitores da UFPE participam de debate

FONTE:

Abril

Candidatos a reitores da UFPE participam de debate

Publicado em 30.03.2011, às 15h00


O primeiro debate com os candidatos a reitor da UFPE será realizado no dia 6 de abril, às 9h30min, no Teatro do Centro de Convenções da instituição. Realizado pela Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), o evento permitirá que os candidatos exponham e apresentem suas propostas.
Na ocasião, os convidados responderão perguntas da Adufepe, dos professores, estudantes e servidores públicos da universidade. O mediador do debate será o presidente da Adufepe, professor Jaime Mendonça. O primeiro turno da eleição ocorrerá no dia 26 de abril.
As chapas inscritas são as seguintes:

» Chapa: Avançar e Modernizar
Reitor: Prof. Gilson Edmar
Vice-reitor: Denilson Marques

» Chapa: Consolidar e Inovar
Reitor: Prof. Anísio Brasileiro
Vice-reitor: Sílvio Romero Barros Marques

» Chapa: Nova UFPE
Reitor: Pierre Lucena
Vice-reitor: Prof. José Roberto de Almeida
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OPINIÃO: Novo Factóide da Campanha do "Novo": Pistolagem Virtual

No debate produzido ontem (31.3.2011) pelo D.A. de Ciência de Computação da UFPE, que contou a presença dos três candidatos a Reitor da UFPE,  o candidato Pierre Lucena falou do seu mais novo factóide: a Pistolagem Virtual.



Agora se fazendo de uma vítima dos internautas “do mal” que querem destruir a sua “boa”  imagem, o candidato Pierre Lucena mais uma vez não  surpreendeu quem acompanha a trajetória dessa eleição bem antes do seu início oficial.
Quis inicialmente colar o adjetivo “pistoleiro virtual” aos seus adversários (Gilson e Anísio). Recuou, mas se disse “vítima” de apenas um  dos candidatos. Não convenceu, pois todo mundo que conhece o blog “Acerto de Contas” e a campanha “pacífica”  da chapa Nova UFPE sabe do que estamos falando.  
Mas Pierre utiliza-se do que chama “pistolagem virtual” de duas maneiras: 1) Na sua campanha oficial e; 2) Extra-oficialmente nas ferramentas como o twitter e o blog “Acerto de Contas”.
O caso mais clássico de “pistolagem virtual” de Pierre está na  página principal da sua campanha:  http://www.novaufpe.com.br/. Além de atacar a instituição UFPE e as pessoas que atuam nela, o candidato traz dados errados sobre a instituição que estudou e atualmente trabalha como Professor:     
Uma instituição que só tem aparecido no noticiário ultimamente por falhas no sistema de vestibular, envergonhando tod@s nós”.

O Ministério Público Federal (MPF)  deu a sentença favorável à Covest da UFPE, ressaltando o seguinte: “De tudo o que foi apurado, portanto, entendo inexistirem provas de erros a serem atribuídos à Covest e a UFPE, hábeis a justificar qualquer responsabilização pelo indeferimento da matrícula dos candidatos/representantes”.

            Só o candidato não sabe do que está acontecendo na UFPE. E mesmo assim agride a UFPE.

            Mais uma vez fica a pergunta: Pierre Lucena conhece a UFPE de verdade para apresentar-se como um candidato a Reitor? É confiável um candidato que ataca a imagem da instituição em que trabalha com o único propósito de tocar um projeto pessoal de poder?
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Fotos do debate entre os candidatos a Reitor da UFPE (31 de março de 2011) - Organizado pelo Diretório Acadêmico de Ciência da Computação da UFPE


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Vídeos que divulgamos do debate entre os candidatos a Reitor da UFPE (31 de março de 2011) - Organizado pelo Diretório Acadêmico de Ciência da Computação da UFPE







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OPINIÃO: CANDIDATO PIERRE FOGE DE PERGUNTA SOBRE O FECHAMENTO DO RU (POR OTÁVIO LUIZ MACHADO)

Mais uma vez o candidato Pierre Lucena foge da pergunta: se por acaso ele seria responsável pelo fechamento do RU?  Na minha opinião ele tem grande parcela de responsabilidade no caso, assim como o seu grande amigo e ex-Reitor Éfrem Maranhão.
O candidato tenta jogar  a culpa nos outros, sempre. Primeiro esconde a péssima gestão de Éfrem Maranhão na UFPE (que ele apoiava), jogando a culpa pelo fechamento do R.U. à gestão seguinte (de Mozart Ramos), bem como ao grupo de estudantes que não apoiava o Reitor Efrem. Foi o mesmo grupo que o derrotou nas eleições. E que o sucedeu no DCE da UFPE.
Em artigo no blog do Jamildo e assinado pelo “Movimento Nova UFPE”, o que foi escrito segue abaixo:
“No final ano de 1995, quando Pierre nem estudante da universidade era mais e ainda não havia realizado concurso para professor, o então reitor Mozart Neves Ramos e a corrente partidária que passou a comandar o movimento estudantil na UFPE decidiram fechar o restaurante”.

Hoje no debate disse que o DCE foi fechado na gestão de Éfrem Maranhão, atribuindo  aos estudantes de um determinado grupo político o  fechamento do RU. É bom ele se decidir, pois sempre uma NOVA conversa é criada quando esse assunto vem à tona.
A verdade histórica é a seguinte. O grupo de Pierre perdeu as eleições do DCE, e outra gestão assumiu a entidade em 1995. Os estudantes que assumiram não estavam ligados  ao seu grupo político. Pierre Lucena perdeu porque sua gestão não foi boa (para não dizer péssima!).  O RU que o DCE administrava estava totalmente quebrado e o Reitor Efrém Maranhão, que também era opositor ao grupo de estudantes que foi vitorioso nas eleições, resolveu fechar o RU por simples capricho político e por interesse naquele recursos do orçamento (RESUMINDO: POLITICAGEM).
Quanto aos comentários de que Pierre contribuiu para o fechamento do RU da UFPE se procedem ou não, o pessoal da época não hesita em dizer que sim.
Uma herança maldita foi deixada por Pierre aos estudantes. Quem ficou 16 anos sem fazer suas refeições no RU deve agradecer ao candidato Pierre Lucena  (e ao ex-Reitor Efrem Maranhão) por isso.  Por pura politicagem e a mais pura desumanidade de pessoas que poderiam reverter o jogo a favor dos estudantes, a vida universitária ficou mais triste, bem como as condições de permanência dos estudantes oriundos de grupos desprivilegiados ficaram muito piores.  
Não só economicamente o DCE ficou derrubado. Recebeu uma porrada por ter tirado o grupo político que até então administrava o RU (o DCE presidido por Pierre Lucena). O nome "perseguição política" era comum naquele período.
Depois Pierre ainda trabalhou com o Ex-Reitor Éfrem Maranhão na Secretaria de Educação de Pernambuco por quase um ano. Gestão conservadora.
Depois ele ainda vem falar que não tem vinculação política. 

É bom dizer que Pierre Lucena foi Presidente do DCE no seu último ano de curso. Talvez por isso tenha trabalhado tão pouco para os estudantes da UFPE, pois outras prioridades já estavam na sua agenda pessoal (não gosto muito de usar das palavras como carreirismo e oportunismo para tratar certos casos não vacinados e que contraíram uma enfermidade crônica).
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Matéria: O Pulo da UFPE (Diário de Pernambuco de hoje)

Diario Urbano 
Edição de quinta-feira, 31 de março de 2011 


O pulo da UFPE
O reitor Amaro Lins, da UFPE, vai se despedindo do cargo com as bênçãos dos programas de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e de Interiorização do Ensino Superior, ambos do Ministério da Educação. Não por acaso, o ministro Fernando Haddad foi convidado a abrir o ano letivo na casa, dia 28 de fevereiro, e recebeu tratamento para lá de afetuoso. Os dois programas fizeram chover milhões no Campus Recife e nos campi do interior, e desde 2009 a instituição não para de receber obras e equipamentos, ampliando seus domínios em ritmo vertiginoso. O balanção publicado ontem dá uma ideia do tamanho dos recursos recebidos, do crescimento da oferta de vagas e de cursos e, sobretudo, dos avanços no projeto de consolidar a presença da universidade nos municípios onde se instalou, além do Recife. O que agrada na agenda de investimentos não é apenas aquilo que está sendo feito para facilitar a vida do aluno dentro da instituição, mas, também, fora dela. Costumam ser tão resumidos os recursos da clientela do interior que a construção de uma casa de estudante em Caruaru e a reforma de outra, em Vitória de Santo Antão, funciona como uma ajuda e tanto. No mínimo, democratiza o acesso à universidade. Aliás, o próprio candidato do reitor Amaro Lins, Anísio Brasileiro, que é de Garanhuns (Agreste), tem todos os dados para avaliar o sofrimento de alunos do interior em busca do diploma. Quando só existia o Campus Recife, havia quem adiasse ou até desistisse do sonho por falta de um lugar para morar.
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quarta-feira, 30 de março de 2011

SÉRIE MEMÓRIA DA UFPE: Conversando com o Professor e Escritor Mauro Cesar de Lima

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"Era terrível brigar por um prato de comida" (Mauro César)


"A péssima administração do DCE (da UFPE) culminou com o fechamento do RU" (Mauro César)






A minha semana foi premiada com a entrevista que fiz com o Professor e Escritor Mauro Cesar de Lima. Sempre soube do seu livro "Vaga Mundo Imundo Mundo: a Saga de um Estudante”. Mas estar face a face com uma pessoa que soube passar o sentimento de uma geração  de pessoas que sofreu muito na Casa do Estudante da UFPE durante um período de falta de diálogo, de cortes de recursos para a assistência estudantil e num contexto nacional atribulado é emocionante.

Agradeço muito ao meu amigo que me passou os contatos do Mauro, pois fiquei sabendo que o livro será reeditado e ele ainda tem trabalhado em outros projetos de resgate da memória dos estudantes.

Alguns estudantes que hoje atacam o Restaurante Universitário (RU) da UFPE deveria assistir o vídeo de Mauro Cesar. Precisam entender que as coisas não acontecem num passo de mágica. Muito gente sofreu bastante para que hoje os estudantes pudessem ter um RU. Lutem para melhorá-lo. E lutem para preservá-lo, também!


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SÉRIE UFPE LEGAL: Obras do Reuni mudam face da UFPE


A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está passando por um dos maiores crescimentos de sua existência, financiado pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e pelo Programa de Interiorização do Ensino Superior, ambos do Ministério da Educação. De 2009 pra cá, são 19 novos cursos em implantação e 1.460 novas vagas, sendo 785 em 36 cursos já existentes, representando uma ampliação de 27,8% das vagas ofertadas. Em 2008, foram oferecidas 5.245 vagas; em 2011, o total de vagas chega a 6.705 nos três campi.
Para atender a esta nova demanda, um sem-número de obras está em andamento, nos três campi (Recife, Vitória e Caruaru). O destaque são os três blocos compartilhados, em construção no Campus Recife, para abrigar salas de aula, laboratórios, entre outros espaços. Somente estas construções vão acrescentar 12.367,60 m² à área construída da UFPE. Os três deverão ficar prontos este ano, em tempo de serem utilizados pelos alunos no segundo semestre. Os blocos compartilhados, com três pavimentos, custaram R$ 18 milhões, fora o investimento para equipamentos e mobiliário.
O reitor Amaro Lins destaca que a Universidade está mantendo em dia o cronograma de obras para atender às necessidades dos novos cursos e dos já existentes, contando, para isso, com a dedicação e o esforço de servidores das diversas áreas. “Apesar das grandes dificuldades vivenciadas por conta da burocracia na gestão de obras no setor público e diante da carência de pessoal técnico para dar suporte aos projetos, a UFPE está vivendo hoje um grande momento”, afirma ele, considerando que, em 2011, a Universidade atinge o pico dos projetos do Reuni. “No ano passado, o destaque foram as reformas das bibliotecas dos Centros. Hoje, temos obras em quase todos os Centros ampliando a quantidade de salas de aula para atender às demandas dos novos cursos e das novas vagas”, diz.
Reitor Amaro Lins fala sobre importância do Reuni para a educação superior e o impacto do programa na UFPE:

Para o reitor, o Projeto Reuni-UFPE foi uma construção coletiva, pois foram os centros e os departamentos que apresentaram as demandas de cursos e ampliação de vagas. Sua execução, na sua avaliação, também tem sido coletiva. “A administração agradece e reconhece todo o empenho da comunidade, que tem sido compreensiva durante a execução das obras”, afirma ainda, ressaltando o apoio dado pelo Governo Federal no financiamento do projeto. “Estamos convencidos do acerto da decisão do Governo Federal em financiar e de a UFPE ter entrado no programa em 2007”, enfatiza.
ESPAÇOS COMPARTILHADOS – O bloco compartilhado do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) e do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), com 4.483,60 m², está localizado entre os dois centros e vai oferecer 22 salas de aula (com capacidade para 60 alunos cada) e mais dez salas de aula (para 30 alunos, cada), além de três salas especiais, um anfiteatro com 140 lugares e um laboratório de informática, além do laboratório de Museologia. O bloco que vai congregar alunos dos Centros de Tecnologia e Geociências (CTG) e de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN), por trás do Centro de Convenções, tem as mesmas dimensões físicas, mas o espaço será utilizado de forma diferente. São quatro laboratórios de Química, seis laboratórios de Física, dez salas de aula (60 alunos, cada), duas salas de aula especiais (50 alunos por bancada), um anfiteatro e um laboratório de informática, além de salas para a gestão administrativa. Contará ainda com estacionamento.
O terceiro bloco, que reunirá alunos dos Centros de Ciências Biológicas (CCB) e de Ciências da Saúde (CCS), terá área de 3.400 m², distribuídos em três pavimentos, e oferecerá seis salas de aula com capacidade para 80 alunos, cada; e 16 salas de aula para 60 alunos, cada; quatro salas de aula para 30 alunos, cada; um laboratório de informática, para 35 alunos; e um anfiteatro com capacidade para 120 pessoas.
MAIS OBRAS – Também estão em andamento importantes obras no Centro de Artes e Comunicação (CAC): reforma e ampliação do prédio, que vai ganhar mais 1.500 m², para dotar de novos espaços os Departamentos de Expressão Gráfica e de Gestão da Informação, e o curso de Dança, que ganhará duas salas adequadas às aulas. Ainda está em fase de licitação o projeto do prédio do Departamento de Música, que terá 3.000,00 m2, e será construído entre o Restaurante Universitário e o bloco compartilhado do CCSA/CFCH. O prédio contará com um tratamento acústico adequado à sua utilização.
Outra obra de relevância no Campus Recife, visível, inclusive, para quem passa pela BR-101, é a construção da nova Casa do Estudante, que terá alas masculina e feminina, ampliando em 100% a quantidade de vagas femininas (hoje são 80) e, em 25%, as masculinas (as atuais são 196). A nova casa, com três pavimentos, vai oferecer 130 vagas, distribuídas em 32 quatros comuns e um adaptado para alunos com deficiência. Serão 35 banheiros, uma biblioteca, um refeitório, um laboratório de informática, uma sala de TV, quatro salas de estudos, uma área para jogos, uma cozinha, duas copas e uma lavanderia, espalhados por 1.682,18 m².
Ainda fazem parte do Projeto Reuni a construção de dez salas de aula e a reforma de outras dez no Centro de Educação, todas com capacidade para 50 alunos cada; a reforma da Biblioteca Central, em que estão sendo investidos recursos da ordem de R$ 1 milhão, incluindo melhoria nos banheiros e áreas comuns; e reformas no Centro de Ciências Biológicas, inclusive com a construção de sede para os Diretórios Acadêmicos. No  Departamento de Hotelaria e Turismo (DHT), foram investidos R$ 500 mil na reforma de salas de aula, que foram também equipadas. No novo Departamento de Arqueologia, fica atrás do prédio do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI), os recursos no valor de R$ 400 mil foram utilizados para finalizar o prédio, que vai sediar salas de aula e laboratórios.
INTERIOR – As obras do Reuni também estão nos campi do interior. Em Caruaru, está em construção a Casa do Estudante, com 80 vagas para ambos os sexos, a um custo de R$ 1,3 milhão, sendo R$ 800 mil do Reuni e o restante oriundo de emenda parlamentar. Já a segunda etapa do campus será construída com recursos do programa de interiorização.
No Campus de Vitória, as obras da 3ª etapa incluem sala de professores e reformas e a Casa do Estudante, além de espaços para os cursos de bacharelado e de licenciatura em Educação Física, estes em fase de elaboração de projetos. O valor investido, inicialmente, nesta etapa, é de R$ 500 mil. A primeira e a segunda etapas foram construídas com recursos do programa de interiorização.
Estão previstas ainda para acontecer ainda este ano a reforma do Centro de Informática, a um custo de R$ 4 milhões; e novos espaços para o Departamento de Psicologia, que receberá uma clínica-escola e ainda o Serviço de Apoio ao Estudante, ligado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad). Outros cursos também beneficiados serão Fonoaudiologia, Engenharia de Alimentos, Oceanografia e Energia Nuclear, todos no Campus Recife. No Agreste, estão previstas as obras do Centro de Convenções e o prédio para abrigar o curso de Medicina, a 4ª etapa do campus.
Para a coordenadora-geral do Projeto Reuni-UFPE, professora Yeda Almeida, as obras estão acontecendo dentro do previsto, com pequenos atrasos, considerados razoáveis, em função das especificidades dos projetos. Há casos em que os recursos do Reuni ajudaram a concluir obras que estavam em andamento, mas que sofreram alterações no projeto, como o da Clínica Escola de Fisioterapia, onde foram utilizados R$ 500 mil para implantar acesso e estacionamento, além da adquirir equipamentos.

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SÉRIE MEMÓRIA DA UFPE: Depoimento de Marcelo Santa Cruz

DIREITOS HUMANOS, DEMOCRACIA E LUTA DOS JOVENS[1]
Marcelo Santa Cruz de Oliveira

            Meu nome completo é Marcelo Santa Cruz de Oliveira. Eu nasci em Recife, na maternidade do Derby, em 14 de janeiro de 1944. Mas sempre residi em Olinda, pois meus pais, Lincoln de Santa Cruz de Oliveira e Elzita Santos de Santa Cruz Oliveira, residiam, inicialmente, na ladeira de São Francisco. Depois foram para a rua Siqueira Campos no Varadouro, passando em seguida um período em Campo Grande e, por último, retornou em 1952, à rua Manoel de Barros Lima no bairro Novo, onde mamãe se encontra hoje residindo, com 95 anos.
            A minha militância começou muito cedo no trabalho de Igreja. Sou o segundo filho mais velho da minha família, a primeira é a Rosalina, que também teve uma atuação política como estudante e junto à Igreja. A atuação, portanto, foi muito em função do trabalho social realizado pela Igreja Católica. Esse foi o engajamento inicial.
            Posteriormente como estudante, no Colégio São Bento, depois no Colégio Nóbrega e no Colégio Estadual de Pernambuco, a luta reivindicatória empreendida era muito contra o aumento das passagens. Através dessa luta reivindicatória contra o aumento das passagens ou em defesa das justiças sociais, nós passamos a cada dia a ter um engajamento cada vez maior.
            O período que começamos a ter uma atuação foi durante a gestão de Pelópidas da Silveira na Prefeitura de Recife, e de Miguel Arraes, no Governo de Pernambuco, em 1963, que eram governos de contavam com uma atuação para a população num regime de liberdade de expressão, o que de fato se percebia em relação ao debate sobre as chamadas “reformas de base”.
            Foi dentro desse contexto que começamos a ter uma participação. Inclusive, dentro de casa, papai sempre apoiou Pelópidas e Arraes, que eram as forças progressistas que se despontavam naquela época. Por isso talvez tenha provocado dentro de casa um ambiente bastante liberal e estimulando essa participação.
            Talvez a própria atividade profissional de meu pai, a Saúde Pública, seja o tenha o influenciado para uma visão humanística, porque essa questão não ocorreu só comigo e com Rosalina, mas todos os outros irmãos, tiveram um engajamento político, sobretudo Fernando, o quinto dos filhos, que teve um engajamento até maior que os mais velhos tiveram. Rosalina foi presa e torturada, no Rio de Janeiro. Ela teve uma atuação na JUC, mas sua atuação na época que foi presa foi na VAR-Palmares. Foi presa juntamente com o marido, no Rio. Depois em São Paulo ficou um maior tempo presa, no DOI-Codi, em função do desaparecimento de Fernando. Isso foi em 1970 para 1971.
            A minha cassação pelo decreto-lei 477, com a proibição de estudar em qualquer universidade do país, ocorreu em 1969. Inclusive as acusações resgatavam a nossa atuação desde a época de colégio, pois argumentavam que nós tivemos uma educação muito radical e tínhamos um posicionamento ao que eles chamavam de revolução e democracia.
            O ambiente universitário era de muita efervescência. Na época se vivia de uma forma bem intensa a reformulação dos cursos, inclusive dos cursos jurídicos. O que estava em questão era que a Faculdade de Direito formava um bacharel para ser advogado dos grandes escritórios e das grandes empresas, mas que não tinha a preocupação de formar um advogado compromissado com as questões sociais para defender os trabalhadores e a luta sindical. Essa discussão tinha uma influência muito grande do acordo Mec-Usaid dentro da Universidade, que os estudantes se opunham à época, tendo em vista que se buscava colocar em prática o modelo norte-americano. Por isso, acabar com o curso seriado e tornar os cursos por período como hoje são, tal qual como eram nas universidades norte-americanas, foi um dos pontos que acabou entrando em vigor.
            Quando teve o assassinato do Padre Henrique, já estava respondendo a inquérito de acordo com o Decreto-Lei 477 na Faculdade de Direito da Faculdade de Direito do Recife. Um mês antes, no dia 28 de abril, houve o atentado ao Presidente da União dos Estudantes de Pernambuco, o Candido Pinto de Melo.
            Eu me lembro que no dia do atentado ao Candido estava em casa. De madrugada recebi um telefonema me passando a informação de que Cândido havia sofrido um atentado e se encontrava num pronto-socorro localizado na Fernando Vieira. Começamos na madrugada mesmo a mobilizar um maior número de estudantes. Chegamos ao pronto-socorro por volta de seis e trinta da manhã, e já havia um número relativamente grande de estudantes por lá. E eu cheguei até próximo a cama que Cândido se encontrava, quando percebi que estava com uma cobertura no rosto e no braço e estava deitado de lado.
            Também estava lá dentro da sala o Luis Martins Miranda Filho, que era um torturador de Pernambuco com muitas mortes e torturas praticadas aqui no Estado. Ele logo mandou as pessoas se afastarem. Os estudantes num clima de muita revolta.
            Depois cada um saiu e foi para sua Faculdade para levar uma discussão para parar as atividades por causa do atentado a Candido. A Faculdade de Direito, de Medicina e de Engenharia fizeram greve. Um atentado a uma liderança causou um certo rebuliço no movimento estudantil. Talvez essa mobilização dos estudantes e dos médicos que conheciam Candido – eram ex- estudantes de Medicina que se formaram e se encontram trabalhando naquele local – foi o que conseguiu salvá-lo, no sentido de não ser eliminado ali mesmo no hospital. Ele teve toda a assistência. E a Igreja teve um papel importante nessa questão com o Dom Hélder através da solidariedade.
            Um mês depois, no dia 27 de maio, ocorreu justamente o atentado a Padre Henrique, que teve uma repercussão internacional. Aqui nós também conseguimos parar as escolas em greve geral, apesar de todo o clima repressivo que existia à época. A posição de Dom Hélder após a morte de Padre Henrique foi um marco, pois até aí ele tinha uma posição muito progressista, mas a gente percebia que ele abria um espaço para os setores conservadores, também. E apesar dos ataques que ele recebia de Gilberto Freyre, do Corção e de Nelson Rodrigues, que o taxavam de “Padre vermelho”, “Padre de Passeata”, mas a partir da morte de Padre Henrique, a posição de denúncia e de firmeza em relação ao regime ganhou uma nova qualidade. E tornou um negócio até mais acentuado, até porque Dom Hélder tinha a consciência de que aquele atentado ao seu auxiliar era muito mais dirigido a ele. E como não tiveram a coragem de eliminar o Arcebispo de Olinda e Recife., que era uma pessoa conhecida internacionalmente, [resolveram então] eliminar o seu auxiliar.
            Por isso Dom Hélder dizia em uma de suas declarações que a morte de Padre Henrique ele estava tendo o mesmo sentimento de seu sepultamento, ou seja, estava morrendo uma parte dele, pois o Padre Henrique tinha um trabalho fundamental na Pastoral da Juventude com os jovens que estavam tomando uma consciência política. Então, o trabalho do Padre Henrique nesta época era muito mais com os estudantes secundaristas do que com os estudantes secundaristas. Existiam muitos padres que faziam esse trabalho, mas o Padre Henrique era talvez naquela época o padre que tinha a maior identidade e até a missão justamente de fazer um trabalho com essa juventude. Naquela época era a juventude que estava tomando consciência dos problemas sociais. E Fernando, meu irmão, juntamente com tantos outros, fazia parte do grupo que era assistido pelo Padre Henrique. E eu me lembro que no dia da morte do Padre Henrique eu estava sendo ouvido num inquérito sobre o 477, e a primeira pergunta que o encarregado do inquérito, o Professor Antônio Pedro Campelo Barreto me fez foi a seguinte: se eu tinha sido o estudante que tinha denunciado nas salas de aulas o assassinado do Padre Henrique e que estava atribuindo aquele assassinado as forças de repressão do Governo. E eu confirmava que tinha sido eu. E ele dizia que eu tivesse cuidado, pois além de estar respondendo inquérito por várias acusações, eu estava comprovando que aquele padre tinha sido morto por questões políticas. E ele tinha recebido uma informação que o Padre tinha sido encontrado com uma calcinha de mulher. E depois foi constatado que era uma cueca zorba.
            Na morte do Padre Henrique foi uma comoção muito grande. Eu me lembro que na missa celebrada de corpo presente, Dom Hélder, junto com vários padres e freiras saíram para o enterro. E como haviam muitos policiais atuando de forma ostensiva, eram mostrados os crucifixos aos policiais chamando-os de anti-cristo. Foi quando houve algumas prisões. O Oswaldo Lima Filho e alguns estudantes foram presos à época nessa manifestação. E posteriormente foram soltos. Mas a manifestação transcorreu em parte num ato lá sem grande violência. Houve o sepultamento e foi cantada a música “segura a mão do seu irmão”, e “maior perdão não há por quem dá a vida por seu irmão”. E tudo isso causava a nós estudantes uma certa revolta, porque a gente achava que Padre Henrique não ofereceu a vida dele a um irmão, porque ele foi assassinado pela ditadura. E caberia responder àquela violência com a violência dos oprimidos. Mas talvez a morte de Padre Henrique despertou uma resposta violenta ou um caminho de violência em relação às forcas oprimidas contra os seus opressores. Porque foi justamente em 1969 e 1970 que a luta armada alcançou o seu auge, pois a livre expressão não era possível, todos os diretórios foram fechados, os estudantes que tinham qualquer manifestação política foram afastados das faculdades e sem poderem estudar em qualquer outra escola por três anos.
            Na época saiu um manifesto de Dom Hélder que eu utilizei em minha defesa, no qual ele afirmava que o decreto-lei 477 era um ato violento, porque além de expulsar o estudante, ainda o proibia de estudar em qualquer outra escola por três anos. E com isso estava descaminhando os estudantes para a violência. E foi justamente o que aconteceu, porque a grande maioria dos estudantes das Faculdades expulsos pelo 477 que não foram para o exterior e por aqui permaneceram, optaram pela luta armada.
            E sobre essa opção a gente pode fazer uma análise que a conjuntura é outra e se torna muito difícil, mas à época era difícil fazer uma avaliação crítica, porque violência gera violência. E um regime violento daquele que estava implantado, apresentava, para as pessoas que faziam a oposição, o único caminho era a luta armada. Inclusive à época, quando houve uma eleição, houve uma grande campanha para o voto nulo, porque ninguém acreditava na saída institucional. À época, também, a grande questão colocada no XXX Congresso da UNE em Ibiúna, em 1968, foi a discussão que se travava entre se fazer atividade de massa e aberta, ou se fazer uma atividade fechada, com estrutura militar para garantir o congresso mediante todo um aparato de estratégia de segurança militar. A posição que eu tinha era que o Congresso deveria ser realizado no alojamento da Universidade de São Paulo (o CRUSP), com massa, com representação. E se a repressão o reprimisse deveria fazer uma mobilização de massa.
            Os jovens com quem convivíamos eram pessoas que liam bastante e formavam de fato uma intelectualidade. Isso ocorria com grupo de trabalho para discutir temas diversos. Agregava tanto o pessoal mais ligado à Igreja, como o pessoal mais ligado ao marxismo. Mesmo as pessoas da Igreja usavam o marxismo como um instrumento para entender os mecanismos da sociedade, contrapondo-se a sociedade capitalista. E daí uma confusão muito grande era feita entre o socialismo cristão e o socialismo marxista-leninista.
            Outra grande discussão era em relação ao caráter da revolução, ou seja, se seria uma revolução socialista, ou uma revolução popular e democrática. E no caso da primeira, se essa sairia do campo para a cidade ou da cidade para o campo. E na época dizíamos que sairia do campo, porque a grande maioria das pessoas naquele período estavam no campo.
            A grande herança deixada por minha geração é uma preocupação com a ética, o idealismo, o desprendimento, a questão do sacrifício com a sociedade e o despojamento de alguns valores burgueses. Eu me lembro que éramos muito censurados por causa dos nossos comportamentos. Isso também foi um dos motivos que me empolguei, pois ao invés de buscar ser um advogado bem sucedido financeiramente, preferi ser militante dos direitos humanos, mesmo com todas as dificuldades que a questão dos direitos humanos oferece. Depois que fui eleito vereador, isso me garantiu uma certa condição de sobrevivência sem a ocorrências de grandes abalos.
            A luta pelos direitos humanos me traz uma satisfação pessoal que os grandes escritórios de advocacia não me proporciona, pois como um dos membros da geração 68, que foi um marco na resistência contra a ditadura, a luta contra a opressão e a defesa da liberdade estava acima de qualquer interesse particular. Foi uma questão construída ao longo do tempo, o que nesse caminho passamos a valorizar uma questão muito importante, que é o significado da luta.
            A abertura dos arquivos da ditadura militar é uma questão fundamental, pois é o direito à memória, ao resgate histórico e não somente no sentido de que todos possam conhecer a história do seu País e das pessoas que deram a sua contribuição, mas também de tentar esclarecer como as pessoas desapareceram ou foram mortas nos órgãos da ditadura. Sabemos que muitos desses arquivos foram destruídos por serem comprometedores para as Forças Armadas. Mas nesse aspecto, penso que é uma luta que precisa ser assumida por todos, e não só pelo governo, porque precisa ter uma pressão da sociedade em relação ao governo para forçar de fato a abertura de arquivos secretos. É uma questão que precisa ser colocada no âmbito dos direitos humanos, ou seja, o acesso à memória para não mais ocorrer nunca mais. Mas essa é uma luta negociada.
            Hoje temos setores da juventude mais avançados que estão preocupados com a democracia. E é bom que esse grupo se preocupe com a questão dos direitos humanos e com a questão da cidadania, mas não fiquem só olhando no retrovisor o que fez as gerações passadas. Seria importante essa geração começar a se preocupar com o que poderá fazer para as gerações futuras. E que amanhã outras gerações possam verificar o que a atual geração está fazendo. Como desafio para essa geração eu deixaria a questão do engajamento pelos direitos humanos, pela cidadania e a defesa de uma sociedade mais ética, mais justa e mais fraterna. Em suma, a construção de uma sociedade com oportunidades para todos.


[1] Depoimento concedido ao Pesquisador Otávio Luiz Machado.


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MATÉRIA: Diretório acadêmico promove debate entre candidatos a reitor da UFPE

FONTE:


O Diretório Acadêmico do Centro de Informática da UFPE promove debate entre os candidatos a reitor da Universidade. Anísio Brasileiro, Gilson Edmar e Pierre Lucena se encontram amanhã (31), às 17h, no auditório do Centro de Ciências Exatas e da Natureza para apresentar e discutir suas ideias e propostas.  O primeiro turno das eleições na UFPE ocorrerão no dia 26 de abril.

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VÍDEO: Matéria Lula da Silva recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra

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SÉRIE UFPE LEGAL: UFPE realiza concurso para cem vagas no Hospital das Clínicas



A UFPE vai realizar concurso público para o preenchimento de cem vagas para o Hospital das Clínicas (HC). A autorização foi dada pela ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, na Portaria nº 37, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 28 deste mês. No concurso, serão oferecidas 17 vagas para médico, dez vagas para enfermeiro e uma vaga para físico, além de 70 vagas para técnico em Enfermagem e duas vagas para técnico em Radiologia.
A medida decorre em cumprimento à decisão judicial que exige o afastamento de funcionários contratados por meio de uma organização social de interesse público (Ação de Execução provisória nº 0017729-77.2009.4.05.8300).
Em caráter excepcional, a Universidade também vai contratar, por tempo determinado, seis fisioterapeutas, a serem selecionados por processo seletivo simplificado. A remuneração nas duas situações atende ao Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. O concurso e a seleção simplificada acontecerão neste primeiro semestre do ano.

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Parabéns, Doutor Lula!! Um Doutor a Serviço do Brasil (Lula recebendo título na Universidade de Coimbra, Portugal)

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MEMÓRIA DA UFPE: UFPE ganha um dos mais modernos laboratórios do mundo

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terça-feira, 29 de março de 2011

SÉRIE UFPE LEGAL: MPF comprova a confiabilidade do sistema de inscrição da Covest

FONTE: UFPE

A decisão do Ministério Público Federal (MPF) - divulgada ontem (28) isentando a Covest de ter cometido qualquer erro no caso dos candidatos impedidos de realizar matrícula na UFPE após perderam o incentivo de 10% concedido a alunos de escola pública - comprova a confiabilidade do sistema informatizado da Covest para realizar a inscrição no Vestibular.
Em seu despacho, o procurador Anastácio Nóbrega Tahim Júnior afirma: “De tudo o que foi apurado, portanto, entendo inexistirem provas de erros a serem atribuídos à Covest e à UFPE, hábeis a justificar qualquer responsabilização pelo indeferimento da matrícula dos candidatos/representantes”.
Segundo o Ministério, a análise comprova que os candidatos, em seu último acesso ao sistema, optaram pela inclusão no incentivo, ao qual não tinham direito, que foi considerada para o cálculo do argumento de classificação. O presidente em exercício da Covest, Armando Cavalcanti, reafirma a postura da Comissão que, desde as primeiras reclamações feitas pelos estudantes, assegurou a impossibilidade de ter ocorrido falha por parte do sistema.
O MPF constatou que a escolha do incentivo foi, de fato, efetivada, mas, como já havia reconhecido a Covest, não foi possível atualizar o dado no Comunicado de Confirmação de Inscrição (CCI), documento gerado para os candidatos comprovarem sua inscrição no Vestibular.
O Ministério Público Federal pretende recomendar alguns ajustes no sistema utilizado pela Covest. Para Armando Cavalcanti, as recomendações do MPF serão bem-vindas, pois objetivam melhorias no processo de inscrição tendo em vista os próximos vestibulares da UFPE.
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SÉRIE UFPE LEGAL: Empresa Júnior da UFPE realiza feira de estágios e trainees

FONTE: http://ne10.uol.com.br/canal/educacao/noticia/2011/03/28/empresa-junior-da-ufpe-realiza-feira-de-estagios-e-trainees-263400.php

UFPE no Mercado

Empresa Júnior da UFPE realiza feira de estágios e trainees

Publicado em 28.03.2011, às 15h51

Do NE10


Segue até esta terça-feira (29) a feira de estágios e programas de trainee, a UFPE no Mercado. O evento busca aproximar os universitários de empresas por meio de palestras e estandes. A programação acontece das 13h às 22h, no Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFPE.
O público irá contar com estandes das empresas Fiat, Ambev, Odebrech, Alcoa, Gerdau, Deloitte, Ernst Young, Kraft Foods, Baterias Moura, Rapidão Cometa.


As palestras serão realizadas pelas empresas parceiras para demonstrar seu jeito de trabalhar, o perfil dos funcionários e como se tornar um membro. Por meio de estandes, o público poderá interagir com a empresa.

Serviço

Outras informações: http://ufpenomercado.net

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SÉRIE UFPE LEGAL: Mangue Baja da UFPE se classifica para etapa mundial de competição


A equipe do Projeto Mangue Baja, formada por 18 alunos do departamento de engenharia mecânica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), vai representar o Brasil na etapa mundial de carros off-road. A SAE Baja International reunirá mais de 90 equipes de vários países em Pittsburg, Kansas (EUA), entre os dias 26 e 29 de maio. O resultado inédito veio após o terceiro lugar na 17° Baja SAE Brasil–Petrobras, etapa nacional realizada em Piracicaba (SP), encerrada no último domingo.
Essa foi a 12ª participação da equipe da UFPE, coordenada pelos professores José Laurênio, Dário Ferraz e Carlson Verçosa, na disputa nacional. A competição é um dos principais programas de desenvolvimento de novos talentos da engenharia brasileira. A edição 2011 contou com 67 equipes, reunindo cerca de 1,2 mil estudantes de 59 instituições de ensino superior, oriundos de 14 estados brasileiros e do Distrito Federal. Para disputar a competição, realizada pela SAE Brasil, as equipes foram desafiadas a projetar, buscar patrocínios e construir carros off-road, chamados Baja, para serem testados em provas dinâmicas, por especialistas da indústria da mobilidade.


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