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domingo, 1 de maio de 2011

MATÉRIA: Robôs saem da ficção científica para a realidade

 
Robôs saem da ficção científica para a realidade
Instituto de pesquisa apoiado pelo CNPq desenvolve robôs dotados de técnicas de Inteligência Artificial
No final da década 70 quando Bill Gates disse “um dia teremos um computador em cada escritório e em cada casa”, muitos não acreditaram nas palavras visionárias daquele adolescente. Mas o futuro chegou cedo, mostrando que não estamos tão longe de concretizar o que jovem Gattes dizia, já que atualmente, o número de computadores no mundo ultrapassa a escala de 1 bilhão de unidades e deve duplicar até 2014. A produção de novas tecnologias vem se apresentando tão consistente e promissora que o multimilionário dono da Microsoft, após mais de 30 anos participando dos avanços tecno-científicos, hoje faz uma previsão tão desafiante quanto a que deu no passado, a de que num futuro não muito distante, os robôs serão tão comuns nos lares quanto os computadores.
Se esta previsão é factível ou não, só o tempo nos dirá, mas se depender dos inúmeros grupos de pesquisas que trabalham diariamente para o avanço da robótica, esta aspiração em breve deixará de ser mera ficção. Um bom exemplo deste tipo de iniciativa foi a criação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC), que atualmente desempenha papel essencial no desenvolvimento de projetos na área da robótica inteligente.
Situado em São Carlos, São Paulo, com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC-USP), o INCT-SEC busca desenvolver tecnologias de ponta para serem adaptadas a fim de criar sistemas robóticos com inúmeras aplicações. Segundo o coordenador do grupo de trabalho para o desenvolvimento de Robôs Táticos, Fernando Osório, a equipe conta atualmente com cerca de 100 pesquisadores de diferentes áreas e instituições do país.
“Devido a este perfil interdisciplinar, desenvolvemos pesquisas em robótica nas diferentes frentes como, o uso de robôs para serviços de monitoramento e vigilância, para a exploração de ambientes perigosos, automatização no controle de veículos aéreos e terrestres, entre outras”, afirma Osório.

LEIA MAIS AQUI: http://www.cnpq.br/saladeimprensa/noticias/2011/0413.htm Enviar para o Twitter

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