Enquadramento, roteiro, vídeo. Os termos tão conhecidos de quem trabalha com produção de vídeo agora também fazem parte do vocabulário de alunos da rede pública de ensino do Recife, que fazem parte do projeto Telinha na Escola, desenvolvido pela Vivo e realizado em parceria com a ONG Casa na Árvore. O trabalho tem por objetivo familiarizar alunos e professores com novas tecnologias e produção de vídeos, utilizando aparelhos celulares. Participam 150 alunos de três escolas municipais, Arraial Novo do Bom Jesus, no Cordeiro; Padre Antônio Henrique, na Boa Vista; e São Cristóvão, em Brejo da Guabiraba. O projeto existe desde 2010, mas era realizado apenas na Escola Padre Antônio Henrique, onde foram capacitados cerca de 100 crianças e adolescentes.
Ao explicar sobre o trabalho que desenvolvem, os amigos Bruna Iana Pessoa, 14, Briane da Silva Fonseca, 13, e Bruno Vinícius Menezes, 14, todos do nono ano da escola Arraial Novo do Bom Jesus, mostram que dominam bem o assunto. Até agora, eles fizeram um curta-metragem filmado em celulares. “Estamos tendo noção de áudio e vídeo e aprendendo sobre planos. Mas para fazer nosso filme, a primeira coisa importante foi fazer um roteiro”, conta Bruno, que fez as vezes de diretor do trabalho. Ele conta que o filme conta a história de aluno que chega atrasado na escola e acabou tirando uma nota baixa por conta disso. “Antes, a gente só usava telefone para ligar e tirar foto. Agora, vimos que a gente pode fazer bem mais que isso”, colocou Bruna Iana.
Larissa Cavalcanti e Gabriel Muniz, alunos do curso de cinema da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), são os monitores das aulas. Ambos passaram por uma processo de capacitação no Centro Luiz Freire. Eles foram escolhidos durante essa capacitação e passaram por outras oficinas até começarem a dar aulas. “Trabalhamos o celular enquanto ferramenta pedagógica. Agora mesmo, estamos dando aula de micrometragem, na qual os alunos aprendem a fazer pequenos filmes com o aparelho. Posteriormente, faremos reuniões com os professores para que seja possível criarmos uma relação entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a nossa produção visual”, explicou Gabriel.
Nas escolas estão sendo trabalhados grupos de dez alunos, que serão renovados a cada dois meses. A professora multiplicadora da Diretoria Geral de Tecnologia da Prefeitura (DGTEC), Suely Bezerra, explica que as oficinas acontecem no contra-turno dos alunos. “Eles desenvolvem a criatividade e aprendem novas formas de expressão e comunicação”. A diretora Escola Arraial Novo do Bom Jesus, Amanda Morais, acredita que por meio do projeto os alunos terão acesso a novas formas educativas. “É uma possibilidade usar o que eles aprendem em sala de aula de forma diferente”.
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Ao explicar sobre o trabalho que desenvolvem, os amigos Bruna Iana Pessoa, 14, Briane da Silva Fonseca, 13, e Bruno Vinícius Menezes, 14, todos do nono ano da escola Arraial Novo do Bom Jesus, mostram que dominam bem o assunto. Até agora, eles fizeram um curta-metragem filmado em celulares. “Estamos tendo noção de áudio e vídeo e aprendendo sobre planos. Mas para fazer nosso filme, a primeira coisa importante foi fazer um roteiro”, conta Bruno, que fez as vezes de diretor do trabalho. Ele conta que o filme conta a história de aluno que chega atrasado na escola e acabou tirando uma nota baixa por conta disso. “Antes, a gente só usava telefone para ligar e tirar foto. Agora, vimos que a gente pode fazer bem mais que isso”, colocou Bruna Iana.
Larissa Cavalcanti e Gabriel Muniz, alunos do curso de cinema da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), são os monitores das aulas. Ambos passaram por uma processo de capacitação no Centro Luiz Freire. Eles foram escolhidos durante essa capacitação e passaram por outras oficinas até começarem a dar aulas. “Trabalhamos o celular enquanto ferramenta pedagógica. Agora mesmo, estamos dando aula de micrometragem, na qual os alunos aprendem a fazer pequenos filmes com o aparelho. Posteriormente, faremos reuniões com os professores para que seja possível criarmos uma relação entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a nossa produção visual”, explicou Gabriel.
Nas escolas estão sendo trabalhados grupos de dez alunos, que serão renovados a cada dois meses. A professora multiplicadora da Diretoria Geral de Tecnologia da Prefeitura (DGTEC), Suely Bezerra, explica que as oficinas acontecem no contra-turno dos alunos. “Eles desenvolvem a criatividade e aprendem novas formas de expressão e comunicação”. A diretora Escola Arraial Novo do Bom Jesus, Amanda Morais, acredita que por meio do projeto os alunos terão acesso a novas formas educativas. “É uma possibilidade usar o que eles aprendem em sala de aula de forma diferente”.
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