O auditório do Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária, recebe na próxima sexta-feira (06) o Fórum de Mobilização para Enfrentamento das Doenças Negligenciadas no Estado de Pernambuco. Das 8h30 às 17h, o evento é promovido pela Secretaria Estadual de Saúde.
Na ocasião será lançado o Sanar, Programa que tem objetivo de enfrentar doenças tropicais endêmicas que atingem a população de baixa renda. Essa será a primeira vez que o Estado lança ações consistentes e integradas para combater enfermidades negligenciadas.
O Sanar vai atuar em 108 municípios prioritários do Estado, escolhidos através do percentual de incidência, priorizando a vigilância epidemiológica, o fortalecimento e capacitação das equipes de atenção básica para a identificação e manejo clínico adequado, a ampliação do diagnóstico e a melhora do acesso a tratamentos e medicamentos. O Programa vai contar com um investimento de 5,6 milhões da SES.
Estarão presentes no evento, o Governador do Estado, Eduardo Campos, o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o secretário estadual de Saúde, Antonio Carlos Figueira, o representante da OPAS/OMS no Brasil, Henrique Gil, o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, técnicos do Ministério da Saúde e de várias Secretarias de Estado, Secretários Municipais e profissionais de saúde de diversas instituições e serviços.
Estarão presentes no evento, o Governador do Estado, Eduardo Campos, o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o secretário estadual de Saúde, Antonio Carlos Figueira, o representante da OPAS/OMS no Brasil, Henrique Gil, o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, técnicos do Ministério da Saúde e de várias Secretarias de Estado, Secretários Municipais e profissionais de saúde de diversas instituições e serviços.
Saiba mais
Doenças negligenciadas é um conjunto de enfermidades causadas por agentes infecciosos ou parasitas, além de serem consideradas endêmicas em populações de baixa renda. São elas: tracoma, doença de chagas, hanseníase, filariose, esquitossomose, helmintíase e tuberculose.
Com informações da assessoria
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