Atacante leonino rompeu silêncio de 20 dias, mas evitou declarações polêmicas
GABRIEL ACCETTI
Especial para a Folha
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Finalmente o silêncio foi quebrado. Depois de mais de 20 dias sem conceder entrevistas, o atacante Carlinhos Bala voltou a dar declarações. Ele até tentou disfarçar a espontaneidade do momento, mas ao chegar à sala de entrevistas com uma camisa temática, que chamava o torcedor leonino a fazer parte de uma corrente em busca do hexacampeonato, ficou claro que tudo estava relacionado a uma estratégia armada pelo marketing do clube. Evitando declarações polêmicas, o jogador explicou os motivos do período em que passou sem falar publicamente e mostrou disposição para conquistar o título.
Antes de começar a entrevista, Bala brincou com a situação. "Estou nervoso, faz muito tempo que não venho aqui", falou, enquanto sentava-se diante de um batalhão de repórteres e microfones. "Achei bom esse silêncio, até porque isso tira o foco da minha pessoa. É melhor ficar calado em certas ocasiões. Chega um momento em que a gente passa a não gostar de polêmicas, tenho dois filhos e não posso ficar envolvido nisso a todo momento. Eu nem queria falar, já estava pronto para jantar quando foram me buscar (no refeitório). Aproveitem, porque depois não falo mais", completou.
Ainda se recuperando de um problema na musculatura da coxa direita, Bala ainda não sabe se estará em campo na finalíssima do próximo domingo, contra o Santa Cruz, no Arruda "Não tem nada definido. Vou estar preparado para o que Hélio dos Anjos decidir. O que sei é que precisamos focar no jogo, que será o último e vai dizer quem será o campeão. É focar, focar e focar. É matar ou morrer. Não tem mais volta", pontuou, taxativo.
Caso entre em campo, Carlinhos Bala tem a consciência de que será perseguido de perto por um atleta tricolor durante toda a partida. "Éverton Sena é um grande jogador. Faz tempo que não vejo alguém assim em Pernambuco. Sei que ele vai fungar no meu cangote o tempo inteiro", afirmou.
Bala disse também que chegou a um estágio em que não sente mais o nervosismo antes de partidas decisivas como a finalíssima do próximo domingo, contra o Santa. "De 2005 para cá, estive em todas as decisões (do Campeonato Pernambucano). Ganhei umas e perdi outras. Não fico mais ansioso, pois já tenho 31 anos. Nunca tive medo de nada. A fé que eu tenho em Deus é muito grande. Espero que o torcedor possa nos apoiar no Arruda", complementou.
TREINOS
Ontem, o técnico Hélio dos Anjos comandou dois treinos fechados. Pela manhã, no CT, e à tarde, na Ilha. Hoje, o time volta a trabalhar na parte da tarde, também na Praça da Bandeira.
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Antes de começar a entrevista, Bala brincou com a situação. "Estou nervoso, faz muito tempo que não venho aqui", falou, enquanto sentava-se diante de um batalhão de repórteres e microfones. "Achei bom esse silêncio, até porque isso tira o foco da minha pessoa. É melhor ficar calado em certas ocasiões. Chega um momento em que a gente passa a não gostar de polêmicas, tenho dois filhos e não posso ficar envolvido nisso a todo momento. Eu nem queria falar, já estava pronto para jantar quando foram me buscar (no refeitório). Aproveitem, porque depois não falo mais", completou.
Ainda se recuperando de um problema na musculatura da coxa direita, Bala ainda não sabe se estará em campo na finalíssima do próximo domingo, contra o Santa Cruz, no Arruda "Não tem nada definido. Vou estar preparado para o que Hélio dos Anjos decidir. O que sei é que precisamos focar no jogo, que será o último e vai dizer quem será o campeão. É focar, focar e focar. É matar ou morrer. Não tem mais volta", pontuou, taxativo.
Caso entre em campo, Carlinhos Bala tem a consciência de que será perseguido de perto por um atleta tricolor durante toda a partida. "Éverton Sena é um grande jogador. Faz tempo que não vejo alguém assim em Pernambuco. Sei que ele vai fungar no meu cangote o tempo inteiro", afirmou.
Bala disse também que chegou a um estágio em que não sente mais o nervosismo antes de partidas decisivas como a finalíssima do próximo domingo, contra o Santa. "De 2005 para cá, estive em todas as decisões (do Campeonato Pernambucano). Ganhei umas e perdi outras. Não fico mais ansioso, pois já tenho 31 anos. Nunca tive medo de nada. A fé que eu tenho em Deus é muito grande. Espero que o torcedor possa nos apoiar no Arruda", complementou.
TREINOS
Ontem, o técnico Hélio dos Anjos comandou dois treinos fechados. Pela manhã, no CT, e à tarde, na Ilha. Hoje, o time volta a trabalhar na parte da tarde, também na Praça da Bandeira.
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