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terça-feira, 4 de outubro de 2011

DOCUMENTO: Juventude do DEM publica nota em defesa do ex-Senador Marco Maciel


Em defesa do ex-senador Marco Maciel


Convidado a dar uma conferência na reabertura do salão nobre da Faculdade de Direito do Recife, o ex-senador (e também ex-aluno da FDR) Marco Maciel acedeu ao convite. Às vésperas do prestigiado evento, a Profa. Larissa Leal divulgou carta na qual se exaltava contra a escolha de Maciel para proferir a referida conferência.
A resistência da brava professora se dá, de acordo com palavras suas, pelas feridas deixadas em pessoas que, como ela e outros professores da casa, vivenciaram os momentos de restrição à liberdade. Na carta, escrita dentro da mais estrita polidez, na espera de demonstrar a despartidarização dos motivos que a levaram a tal protesto, a professora confessa que não tem motivação pessoal que a mova contra o nosso ex-senador. E não podia ser diferente, em se tratando de um político probo e de uma retidão a toda prova. Recheado de clichês que abundam na retórica dos esquerdistas, e que já foram, em sua maioria, destroçados pelo curso da história, a professora busca relacionar o nome do ex-senador a desaparecimentos e mortes ocorridos no período do governo militar.
No dia do evento, a noite da última segunda, um grupo de alunos, alguns do curso, e outros nem isso, foram protestar in loco contra a presença de Maciel no evento. O DCE (e não o DA do curso de Direito-que fique claro), formado sobretudo por membros xiitas da mais extrema e retrógrada esquerda do país, compareceu ao salão com cartazes e palavras de ordem contra o democrata. O PCR, partido dos militantes do DCE, defende a luta armada para instalação de um regime comunista e a retomada dos bens de produção por parte do governo. Pessoas retrógradas a tal ponto olham para o ex-senador de cima e chamam-no de reacionário. Soa a chiste, tão abestalhado que é.
O passado do senador o dignifica tanto quanto seu presente. Tem serviços incomensuráveis a nosso estado e nosso país. Suas posições sempre foram claras e indubitáveis: a favor de um país livre. Livre tanto de miséria para as classes menos favorecidas, como também livre de picaretas de ideologia comunista no comando da nação. O passado de Marco Maciel é limpo. Nunca foi preso, nunca foi acusado de matar nem de roubar a casa de Ademar de Barros. Nunca sequestrou, nem nunca colocou bomba em aeroportos. Se tivesse tal currículum, provavelmente seria recebido com honra pelos esquerdistas de plantão no movimento estudantil e no peleguismo estatal. Maciel é um homem DIREITO. É um homem que segue o direito do país, ainda que este, por vezes, mostre-se o caminho mais duro a ser seguido.
Nós da Juventude Democratas de Pernambuco somos orgulhosos de termos em nossas fileiras alguém em quem nos espalhar e alguém a quem ouvir quando o assunto é Política Brasileira. Lamentamos que alguns, e lamentamos mais ainda por estarmos falando de envolvidos com o mundo do DIREITO, aviltem o histórico digno e exemplar daquele de quem nos orgulhamos ser correligionários.
Finalizamos afirmando que a crítica, dependendo de onde vem, pode soar como um elogio. Que bom que essa gente não admira Marco Maciel. Sinal de que ele tem se mantido íntegro.
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