Trajeto profissional
Publicado em 17.10.2011, às 09h19
Por Silvia GusmãoA integração entre empresas e instituição acadêmica não é novidade no Centro de Informática (CIn) da Universidade Federal de Pernambuco. Desde os anos 80 foi implantada a reforma educacional e as parcerias com o setor privado começaram. Além de uma intensa produção acadêmica, os alunos são diariamente desafiados a solucionar problemas práticos do cotidiano, como, por exemplo, desenvolver formas de energia limpa ou criar softwares para computadores.
Com uma formação diferenciada, os estudantes da graduação estão se destacando nos concursos internacionais de inovação tecnológica, como o Image Cup. Criado e organizado pela Microsoft, o Image Cup é uma oportunidade para os jovens utilizarem a criatividade, a paixão e o conhecimento técnico, com a intenção de resolver problemas do dia a dia. Este ano, quatro equipes pernambucanas ficaram na final do prêmio que tem como tema “Imagine um mundo onde a tecnologia ajuda a resolver os problemas dos planetas que mais nos desafiam hoje”.
Outros projetos como o IdeaToProduct (I2P), da Universidade do Texas, e o próprio C.E.S.A.R, legitimamente pernambucano, também vêm sendo importantes para a criação de uma rede de contatos entre os jovens e as empresas. Neste ano, por exemplo, um ex-aluno do CIn foi contratado pela Google. Pedro Bello participou de várias competições internacionais e chegou a dar cursos na USP.
Uma reforma semelhante aconteceu nos cursos federais de Ciência da Computação de Campina Grande e na Amazônia. O investimento do setor privado nesses centros foi fundamental para que fosse formada uma infraestrutura básica que potencialize a criação e a inventividade dos estudantes. O destaque, entretanto, não ocorre apenas na prática. A produção científica do Centro de informática da UFPE publicou mais de 230 artigos em 2010 apenas na pós-graduação. Isso evidencia que a dupla teoria e prática, se bem estruturada, confere um diferencial à formação e ao curso.
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Com uma formação diferenciada, os estudantes da graduação estão se destacando nos concursos internacionais de inovação tecnológica, como o Image Cup. Criado e organizado pela Microsoft, o Image Cup é uma oportunidade para os jovens utilizarem a criatividade, a paixão e o conhecimento técnico, com a intenção de resolver problemas do dia a dia. Este ano, quatro equipes pernambucanas ficaram na final do prêmio que tem como tema “Imagine um mundo onde a tecnologia ajuda a resolver os problemas dos planetas que mais nos desafiam hoje”.
Outros projetos como o IdeaToProduct (I2P), da Universidade do Texas, e o próprio C.E.S.A.R, legitimamente pernambucano, também vêm sendo importantes para a criação de uma rede de contatos entre os jovens e as empresas. Neste ano, por exemplo, um ex-aluno do CIn foi contratado pela Google. Pedro Bello participou de várias competições internacionais e chegou a dar cursos na USP.
Uma reforma semelhante aconteceu nos cursos federais de Ciência da Computação de Campina Grande e na Amazônia. O investimento do setor privado nesses centros foi fundamental para que fosse formada uma infraestrutura básica que potencialize a criação e a inventividade dos estudantes. O destaque, entretanto, não ocorre apenas na prática. A produção científica do Centro de informática da UFPE publicou mais de 230 artigos em 2010 apenas na pós-graduação. Isso evidencia que a dupla teoria e prática, se bem estruturada, confere um diferencial à formação e ao curso.
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