Total de visualizações de página

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

MATÉRIA: ‘Juventude: sujeito de direito’ é o destaque da abertura oficial da II Conferência

FONTE: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2011/12/12/%e2%80%98juventude-sujeito-de-direito%e2%80%99-e-o-destaque-da-abertura-oficial-da-ii-conferencia-nacional-de-juventude/


“Aqui está a geração que quer mudar pra valer. Uma geração que quer viver o Brasil de todos”. Foi com essa e várias outras frases de mobilização que se iniciou a cerimônia de abertura da 2ª Conferencia Nacional de Políticas Públicas de Juventude (CNPPJ).
Realizando-se em Brasília (DF), a conferência contou, em sua mesa de abertura, com representantes não somente do Brasil, mas também da América Latina e da África, totalizando 16paísesrepresentados, etambémrepresentantes das agências da Organização das Nações Unidas (ONU). Todosestãopreocupados em garantir os direitos à autonomia, à participação, à experimentação e à comunicação da juventude brasileira.
“Esse é um momento que demanda necessidades específicas e que requer atenção do Estado”, disse Gabriel Medina, presidente do Conselho Nacional de Juventude.
Se na 1ª CNPPJ o tema era “Levante sua Bandeira”, o objetivo agora do tema “Conquistar direitos, desenvolver o Brasil!” é mostrar que, além da conquista de direitos, a pauta da juventude é símbolo de desenvolvimento nacional, aliando o crescimento econômico, fortalecendo a soberania nacional e contribuindo para reduzir a desigualdade social, conforme reforçou Ângela Guimarães, Secretária Adjunta da Secretaria Nacional de Juventude durante a mesa de abertura.
“A própria existência dessa Conferência é o exemplo de que a juventude pode mudar o rumo do país”,completou o deputado federal Marco Maia, também presente no evento.
Tendo como programação a realização de debates durante seus 4 dias, a Conferência surge como um espaço a fim de promover o diálogo, dando voz aos jovens de todas as regiões do país. A conferência mostra toda a força participativa e mobilizadora da juventude brasileira.
“Queremos uma juventude que tenha plenos direitos para se desenvolver, porque é essa juventude guerreira que vai lutar por um país mais justo e solidário”, afirmou Gabriel Medina, sabendo que juventude de hoje não é apática e alienada: ela vai mostrar a que veio.
*Por Cristiane Tomazelli (RR), Nealla Machado (MS), Verônica Mendonça (SP) e Eric Silva (SP), da Agência Jovem de Notícias
Enviar para o Twitter

Nenhum comentário:

Postar um comentário