A Política do que é “Ruim” para os Outros a Gente Mostra e o que é Bom Deles a Gente Esconde
Um Candidato a Reitor da UFPE anda mesmo desesperado, pois sabe que sua votação será pífia e amargará como prêmio de consolação o merecido terceiro lugar nas votações de abril. Já pensam em lançá-lo para o cargo de Prefeito no ano que vem, mas como o atual Prefeito a cada dia recupera a sua popularidade, o candidato terá que vencer mesmo a Reitoria se quiser dar espaço às viúvas do neoliberalismo.
Com a perda de quase todos os espaços políticos no País, a velha turma da privatização, do corte de recursos públicos, do sucateamento da universidade pública e apaixonada pelas fórmulas milagrosas para a educação superior impostas pelo Banco Mundial anos atrás se sustenta na busca de Reitorias de Universidades, cargos em câmaras de vereadores e na criação de ONGs.
Uma pessoa que vem atacando a UFPE de longa data, agora vem se colocando como uma vítima dos que querem saber quem ela foi na UFPE, o que ela é e o que pretende fazer caso seja eleita para a Reitoria da UFPE.
O candidato esconde da comunidade universitária a sua participação numa das piores gestões na área de educação de um importante órgão de Pernambuco. Também esconde a sua ideologia política que, analisando como está “queimado” junto aos poderes municipais, estaduais e federais, o que se pode dizer é que ele não está afinado com a política implantada pelo Governo Lula e seguida pela Presidente Dilma, com a política revolucionária de Eduardo Campos no Estado de Pernambuco e muito menos com a política da “grande obra é cuidar das pessoas” fundada por João Paulo e conduzida atualmente pelo Prefeito João da Costa.
O candidato a Reitor também não está afinado com a política de Educação do Ministro Haddad do MEC, bem como não conhece uma linha dos planos de Ciência e Tecnologia nacionais e estaduais. E a cada dia demonstra estar totalmente desatualizado em relação ao que acontece na UFPE. ´
É um candidato que sabe descontentar muita gente e que não tem maturidade e compromisso com a abertura de novas vagas para os estudantes, professores e funcionários, nem uma política de assistência estudantil global. Também não consta em seu histórico a participação da luta sempre permanente em defesa de uma universidade pública, gratuita e de qualidade.
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