"Hoje terminou a competição SAE Baja Brasil, e nós ficamos em 3o lugar por equipe, atrás apenas das fortíssimas equipes da FEI e Poli-USP. Esta posição nos classificou para o Mundial que será realizado nos USA em maio próximo. Esta é uma boa notícia para a UFPE Legal" (Notícia vinda de Piracicaba)
SAIBA MAIS:
http://www.saebrasil.org.br/imprensa/PressRelease/exibe.asp?codigo=561
18/3/2011 21:31:27
O desafio de projetar e construir carros off-road virou paixão para cerca de 170 estudantes de Engenharia do Nordeste, inscritos na 17ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS, que será realizada de 24 e 27 de março, no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo, em Piracicaba, SP. A região será representada por 14 equipes da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Depois do Sudeste, novamente é a segunda maior participação junto com o Sul na competição, que reunirá 67 equipes (1,2 mil universitários), de 59 instituições de ensino, de 14 Estados e Brasília.
Realizada pela SAE BRASIL, a 17ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS desafia os estudantes a projetarem, buscarem patrocínios e construírem carros para uso fora de estrada exclusivamente para serem testados por especialistas da indústria da mobilidade. Em Piracicaba, os carros são avaliados desde no tocante a relatórios e apresentação até testes de tração, aceleração, velocidade máxima e enduro de resistência, que tem quatro horas de duração e é feito em pista de terra cheia de obstáculos e muito barro.
A equipe Mangue Baja 1, composta por 18 estudantes da Universidade Federal de Pernambuco, sonha com um dos primeiros lugares no pódio. “Queremos desta vez uma vaga para a competição mundial”, avisa Arthur Tavares, capitão da equipe, a 7ª colocada entre as 54 que compareceram ano passado em Piracicaba.
Entre os destaques do carro estão sustentabilidade e uso de telemetria. A carenagem do carro é em polipropileno, leve e reciclável; as informações do veículo na pista, como velocidade, nível do fluido de freio e temperatura do motor, são analisados à distância; e a capa do painel eletrônico é em fibra de coqueiro. A equipe ainda desenvolveu programa para simular o desempenho do carro nas provas de aceleração e velocidade e adotou transmissão CVT com possibilidades de tunagem. “Buscamos diferenciais estéticos e ecológicos que, somados ao bom desempenho dinâmico e custo competitivo, tornam o baja atrativo”, diz Tavares.
NA FRENTE - A Paraíba terá a maior participação do Nordeste, com quatro equipes de três instituições de ensino. Uma delas é a equipe Bajampa, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). Já em testes, o carro da equipe utiliza sistema Drive by Wire, que dispensa o cabo de aço do acelerador e contribui para o conforto do piloto, no acionamento do pedal. Outra aplicação é laminado (Eucatex) na construção do assoalho e carenagem. “É biodegradável, não agride o meio ambiente”, diz Harlan de Sousa, capitão da equipe, com nove integrantes e que estreará na competição.
A equipe Baajatinga, da Universidade do Vale do São Francisco (UniVasf), da Bahia, investe em um subchassi removível para facilitar a manutenção do powertrain, responsável pelo arranque do veículo; e também sistema de telemetria para comunicação do carro com o box. “Queremos nos destacar entre as equipes do Nordeste”, comenta Thiago de Carvalho, capitão da equipe, que estreou em 2010 e alcançou a 33ª posição na classificação geral.
DEMAIS EQUIPES - A região Nordeste também será representada pelas equipes Carpoeira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Siará, da Universidade Federal do Ceará (UFC); Mangabaju Racing, da Universidade de Fortaleza (Unifor); equipes UFPBaja Imensurável e UFPBaja Inexorável, da Universidade Federal da Paraíba; Ciser Parahybaja, da Universidade Federal de Campina Grande; Corisco Cavalo e Corisco Vingador, da Escola Politécnica de Pernambuco; Car-Kará, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; e Serbaja, da Universidade Federal de Sergipe.
No final da competição, as equipes das três instituições representadas que alcançarem as melhores pontuações, na soma geral das provas estáticas e dinâmicas, ganham o direito de representar o Brasil na Baja SAE Kansas, ainda este ano, nos EUA, onde participam mais de 90 times de diferentes países e o Brasil acumula quatro vitórias.
Baja SAE - Os Baja SAE são protótipos de estrutura tubular em aço, monopostos, para uso fora-de-estrada, com quatro ou mais rodas, motor padrão de 10 HP e capacidade para abrigar um piloto de até 1,90m de altura e até 113,4 kg de peso. Todo o sistema de suspensão, transmissão, freios e o próprio chassi são desenvolvidos pelas equipes, que têm, ainda, a tarefa de buscar patrocínio para viabilizar o projeto e a viagem da equipe ao local da competição.
Segundo o engenheiro Robson Galvão, diretor de Simpósios e Programas Estudantis da SAE BRASIL, as indústrias buscam cada vez mais novos talentos no ambiente competitivo e saudável da Competição Baja SAE BRASIL, cujo mérito é complementar a formação do futuro engenheiro. “É notório como a participação em projetos estudantis desta magnitude influencia na hora em que um currículo é examinado pelas empresas”, ressalta Robson Galvão.
17ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS
67 equipes inscritas
CENTRO-OESTE
Distrito Federal (1 equipe / 1 instituição)
Universidade de Brasília (UnB) – equipe Piratas do Cerrado (carro 30)
Mato Grosso (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal do Mato Grosso – equipe UFMT Baja SAE (carro 60)
NORDESTE
Bahia (2 equipes / 2 instituições)
Universidade Federal da Bahia (UFBA) – equipe Carpoeira (carro 27)
Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – equipe Baajatinga (carro 31)
Ceará (2 equipes / 2 instituições)
Universidade Federal do Ceará (UFC) – equipe Siará (carro 40)
Universidade de Fortaleza (Unifor) – equipe Mangabaju Racing (carro 55)
Paraíba (4 equipes / 3 instituições)
Universidade Federal da Paraíba – equipes UFPBaja Imensurável e UFPBaja Inexorável (carros 14 e 15)
Instituto Federal da Paraíba (IFPB) – equipe Bajampa (carro 52)
Universidade Federal de Campina Grande – equipe Ciser Parahybaja (carro 36)
Pernambuco (4 equipes / 2 instituições)
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – equipes Mangue Baja 1 e Mangue Baja 2 (carros 9 e 10)
Escola Politécnica de Pernambuco (Poli) – equipes Corisco Cavalo e Corisco Vingador (carros 19 e 20)
Rio Grande do Norte (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – equipe Car-Kará (carro 26)
Sergipe (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal de Sergipe – equipe Serbaja (carro 51)
SUDESTE
São Paulo / Interior – (13 equipes / 11 instituições)
Uniararas - Centro Universitário Hermínio Ometto – equipe Bajarara (carro 62)
Universidade Metodista de Piracicaba – equipe Baja Unimep (carro 63)
Escola de Engenharia de São Carlos da USP – equipes EESC USP 1 e EESC USP 2 (carros 6 e 7)
Faculdade Anhanguera de Campinas (FAC )– equipe FAC Quadrilha B. (carro 59)
Faculdade de Sorocaba (Facens) – equipe Fase Racing (carro 37)
Instituto Tecnológico de Aeronáutica – equipes Ita Mach Baja 1 e Ita Mach Baja 2 (carros 43 e 44)
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba – equipe Nitro Baja Racing (carro 17)
Universidade Estadual Paulista / UNESP Bauru – equipe PAC Baja Unesp (carro 48)
Universidade Estadual Paulista / UNESP Guaratinguetá – equipe Piratas do Vale (carro 16)
Universidade Estadual Paulista / UNESP Ilha Solteira – equipe Tec-Ilha (carro 38)
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – equipe Unicamp Baja SAE (carro 49)
Grande São Paulo – (8 equipes / 5 instituições)
Centro Universitário da FEI – equipes FEI Baja 1 (Dipton) e FEI Baja 2 (Zaya) (carros 1 e 2)
Escola Politécnica da Universidade de S.Paulo/USP – equipes Poli Titan e Poli Ciser Fenix (carros 3 e 39)
Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec SP) – equipe Fatecnólogos (carro 46)
Universidade Presbiteriana Mackenzie – equipe Mack 51 (carro 53)
Instituto Mauá de Tecnologia – equipes Mauá 1 e Mauá 2 (carros 4 e 5)
Minas Gerais – (5 equipes / 5 instituições)
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) – equipe Cefast (carro 8)
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – equipe Baja UFMG (carro 54)
Universidade Federal de São João Del Rei - equipe Komiketo Baja SAE (carro 22)
Universidade Federal de Viçosa – equipe UFV Baja (carro 50)
Centro Universitário UNA campus Raja – equipe Una Monster BH (carro 58)
Espírito Santo – (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal do Espírito Santo – equipe Vitória Baja (carro 11)
Rio de Janeiro (8 equipes /8 instituições)
Universidade Federal do Rio de Janeiro – equipe Minerva Baja (carro 35)
Associação Educacional D. Bosco (ex-Faculdade de Engª de Resende) – equipe Aedbaja (carro 34)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – equipe SuperBaja UERJ (carro 66)
Universidade Federal Fluminense – equipe Tuffão (carro 41)
Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Cefet-RJ) – equipe Mud Runner (carro 47)
Instituto Politécnico do Rio de Janeiro – equipe Beirute Baja SAE (carro 33)
Universidade Federal Fluminense – Campus Volta Redonda – equipe VR Baja (carro 57)
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC Rio de Janeiro – equipe PUC Rio Baja SAE (carro 67)
SUL
Santa Catarina (5 equipes / 4 instituições)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – equipes UFSC Tupy Ilhéu e UFSC Tupy Uiraçu e (carros 12 e 13)
Instituto Superior Tupy – equipe Ciser Ist Baja SAE (carro 24)
Universidade da Região de Joinville (Univille) – equipe Univille Baja (carro 45)
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) – equipe Velociraptor (carro 28)
Rio Grande do Sul (7 equipes / 7 instituições)
Universidade Regional Integrada (URI) – equipe UriBaja (carro 42)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – equipe Tchê (carro 25)
Faculdade Horizontina (Fahor) – equipe Sinuelo Fahor (carro 18)
Universidade de Passo Fundo – equipe Mas Baja Tchê (carro 23
Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) – equipe Baja de Galpão (carro 56)
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI) – equipe Panambaja (carro 64)
Universidade Federal de Santa Maria – equipe Bombaja (carro 21)
Paraná (4 equipes / 4 instituições)
Universidade Federal do Paraná – equipe UFPR Baja SAE (carro 32)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – equipe Imperador UTFPR (carro 29)
Pontifícia Universidade Católica / PUC PR – equipe CW Baja (carro 61)
Universidade Estadual do Oeste do Paraná – equipe Baja Cataratas (carro 65)
Realizada pela SAE BRASIL, a 17ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS desafia os estudantes a projetarem, buscarem patrocínios e construírem carros para uso fora de estrada exclusivamente para serem testados por especialistas da indústria da mobilidade. Em Piracicaba, os carros são avaliados desde no tocante a relatórios e apresentação até testes de tração, aceleração, velocidade máxima e enduro de resistência, que tem quatro horas de duração e é feito em pista de terra cheia de obstáculos e muito barro.
A equipe Mangue Baja 1, composta por 18 estudantes da Universidade Federal de Pernambuco, sonha com um dos primeiros lugares no pódio. “Queremos desta vez uma vaga para a competição mundial”, avisa Arthur Tavares, capitão da equipe, a 7ª colocada entre as 54 que compareceram ano passado em Piracicaba.
Entre os destaques do carro estão sustentabilidade e uso de telemetria. A carenagem do carro é em polipropileno, leve e reciclável; as informações do veículo na pista, como velocidade, nível do fluido de freio e temperatura do motor, são analisados à distância; e a capa do painel eletrônico é em fibra de coqueiro. A equipe ainda desenvolveu programa para simular o desempenho do carro nas provas de aceleração e velocidade e adotou transmissão CVT com possibilidades de tunagem. “Buscamos diferenciais estéticos e ecológicos que, somados ao bom desempenho dinâmico e custo competitivo, tornam o baja atrativo”, diz Tavares.
NA FRENTE - A Paraíba terá a maior participação do Nordeste, com quatro equipes de três instituições de ensino. Uma delas é a equipe Bajampa, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). Já em testes, o carro da equipe utiliza sistema Drive by Wire, que dispensa o cabo de aço do acelerador e contribui para o conforto do piloto, no acionamento do pedal. Outra aplicação é laminado (Eucatex) na construção do assoalho e carenagem. “É biodegradável, não agride o meio ambiente”, diz Harlan de Sousa, capitão da equipe, com nove integrantes e que estreará na competição.
A equipe Baajatinga, da Universidade do Vale do São Francisco (UniVasf), da Bahia, investe em um subchassi removível para facilitar a manutenção do powertrain, responsável pelo arranque do veículo; e também sistema de telemetria para comunicação do carro com o box. “Queremos nos destacar entre as equipes do Nordeste”, comenta Thiago de Carvalho, capitão da equipe, que estreou em 2010 e alcançou a 33ª posição na classificação geral.
DEMAIS EQUIPES - A região Nordeste também será representada pelas equipes Carpoeira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Siará, da Universidade Federal do Ceará (UFC); Mangabaju Racing, da Universidade de Fortaleza (Unifor); equipes UFPBaja Imensurável e UFPBaja Inexorável, da Universidade Federal da Paraíba; Ciser Parahybaja, da Universidade Federal de Campina Grande; Corisco Cavalo e Corisco Vingador, da Escola Politécnica de Pernambuco; Car-Kará, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte; e Serbaja, da Universidade Federal de Sergipe.
No final da competição, as equipes das três instituições representadas que alcançarem as melhores pontuações, na soma geral das provas estáticas e dinâmicas, ganham o direito de representar o Brasil na Baja SAE Kansas, ainda este ano, nos EUA, onde participam mais de 90 times de diferentes países e o Brasil acumula quatro vitórias.
Baja SAE - Os Baja SAE são protótipos de estrutura tubular em aço, monopostos, para uso fora-de-estrada, com quatro ou mais rodas, motor padrão de 10 HP e capacidade para abrigar um piloto de até 1,90m de altura e até 113,4 kg de peso. Todo o sistema de suspensão, transmissão, freios e o próprio chassi são desenvolvidos pelas equipes, que têm, ainda, a tarefa de buscar patrocínio para viabilizar o projeto e a viagem da equipe ao local da competição.
Segundo o engenheiro Robson Galvão, diretor de Simpósios e Programas Estudantis da SAE BRASIL, as indústrias buscam cada vez mais novos talentos no ambiente competitivo e saudável da Competição Baja SAE BRASIL, cujo mérito é complementar a formação do futuro engenheiro. “É notório como a participação em projetos estudantis desta magnitude influencia na hora em que um currículo é examinado pelas empresas”, ressalta Robson Galvão.
17ª Competição Baja SAE BRASIL-PETROBRAS
67 equipes inscritas
CENTRO-OESTE
Distrito Federal (1 equipe / 1 instituição)
Universidade de Brasília (UnB) – equipe Piratas do Cerrado (carro 30)
Mato Grosso (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal do Mato Grosso – equipe UFMT Baja SAE (carro 60)
NORDESTE
Bahia (2 equipes / 2 instituições)
Universidade Federal da Bahia (UFBA) – equipe Carpoeira (carro 27)
Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) – equipe Baajatinga (carro 31)
Ceará (2 equipes / 2 instituições)
Universidade Federal do Ceará (UFC) – equipe Siará (carro 40)
Universidade de Fortaleza (Unifor) – equipe Mangabaju Racing (carro 55)
Paraíba (4 equipes / 3 instituições)
Universidade Federal da Paraíba – equipes UFPBaja Imensurável e UFPBaja Inexorável (carros 14 e 15)
Instituto Federal da Paraíba (IFPB) – equipe Bajampa (carro 52)
Universidade Federal de Campina Grande – equipe Ciser Parahybaja (carro 36)
Pernambuco (4 equipes / 2 instituições)
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – equipes Mangue Baja 1 e Mangue Baja 2 (carros 9 e 10)
Escola Politécnica de Pernambuco (Poli) – equipes Corisco Cavalo e Corisco Vingador (carros 19 e 20)
Rio Grande do Norte (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – equipe Car-Kará (carro 26)
Sergipe (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal de Sergipe – equipe Serbaja (carro 51)
SUDESTE
São Paulo / Interior – (13 equipes / 11 instituições)
Uniararas - Centro Universitário Hermínio Ometto – equipe Bajarara (carro 62)
Universidade Metodista de Piracicaba – equipe Baja Unimep (carro 63)
Escola de Engenharia de São Carlos da USP – equipes EESC USP 1 e EESC USP 2 (carros 6 e 7)
Faculdade Anhanguera de Campinas (FAC )– equipe FAC Quadrilha B. (carro 59)
Faculdade de Sorocaba (Facens) – equipe Fase Racing (carro 37)
Instituto Tecnológico de Aeronáutica – equipes Ita Mach Baja 1 e Ita Mach Baja 2 (carros 43 e 44)
Faculdade de Tecnologia de Sorocaba – equipe Nitro Baja Racing (carro 17)
Universidade Estadual Paulista / UNESP Bauru – equipe PAC Baja Unesp (carro 48)
Universidade Estadual Paulista / UNESP Guaratinguetá – equipe Piratas do Vale (carro 16)
Universidade Estadual Paulista / UNESP Ilha Solteira – equipe Tec-Ilha (carro 38)
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – equipe Unicamp Baja SAE (carro 49)
Grande São Paulo – (8 equipes / 5 instituições)
Centro Universitário da FEI – equipes FEI Baja 1 (Dipton) e FEI Baja 2 (Zaya) (carros 1 e 2)
Escola Politécnica da Universidade de S.Paulo/USP – equipes Poli Titan e Poli Ciser Fenix (carros 3 e 39)
Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec SP) – equipe Fatecnólogos (carro 46)
Universidade Presbiteriana Mackenzie – equipe Mack 51 (carro 53)
Instituto Mauá de Tecnologia – equipes Mauá 1 e Mauá 2 (carros 4 e 5)
Minas Gerais – (5 equipes / 5 instituições)
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) – equipe Cefast (carro 8)
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – equipe Baja UFMG (carro 54)
Universidade Federal de São João Del Rei - equipe Komiketo Baja SAE (carro 22)
Universidade Federal de Viçosa – equipe UFV Baja (carro 50)
Centro Universitário UNA campus Raja – equipe Una Monster BH (carro 58)
Espírito Santo – (1 equipe / 1 instituição)
Universidade Federal do Espírito Santo – equipe Vitória Baja (carro 11)
Rio de Janeiro (8 equipes /8 instituições)
Universidade Federal do Rio de Janeiro – equipe Minerva Baja (carro 35)
Associação Educacional D. Bosco (ex-Faculdade de Engª de Resende) – equipe Aedbaja (carro 34)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – equipe SuperBaja UERJ (carro 66)
Universidade Federal Fluminense – equipe Tuffão (carro 41)
Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Cefet-RJ) – equipe Mud Runner (carro 47)
Instituto Politécnico do Rio de Janeiro – equipe Beirute Baja SAE (carro 33)
Universidade Federal Fluminense – Campus Volta Redonda – equipe VR Baja (carro 57)
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC Rio de Janeiro – equipe PUC Rio Baja SAE (carro 67)
SUL
Santa Catarina (5 equipes / 4 instituições)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – equipes UFSC Tupy Ilhéu e UFSC Tupy Uiraçu e (carros 12 e 13)
Instituto Superior Tupy – equipe Ciser Ist Baja SAE (carro 24)
Universidade da Região de Joinville (Univille) – equipe Univille Baja (carro 45)
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) – equipe Velociraptor (carro 28)
Rio Grande do Sul (7 equipes / 7 instituições)
Universidade Regional Integrada (URI) – equipe UriBaja (carro 42)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – equipe Tchê (carro 25)
Faculdade Horizontina (Fahor) – equipe Sinuelo Fahor (carro 18)
Universidade de Passo Fundo – equipe Mas Baja Tchê (carro 23
Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) – equipe Baja de Galpão (carro 56)
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI) – equipe Panambaja (carro 64)
Universidade Federal de Santa Maria – equipe Bombaja (carro 21)
Paraná (4 equipes / 4 instituições)
Universidade Federal do Paraná – equipe UFPR Baja SAE (carro 32)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – equipe Imperador UTFPR (carro 29)
Pontifícia Universidade Católica / PUC PR – equipe CW Baja (carro 61)
Universidade Estadual do Oeste do Paraná – equipe Baja Cataratas (carro 65)
A SAE BRASIL (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade) é uma associação sem fins lucrativos e que congrega pessoas físicas (engenheiros, técnicos e executivos) unidas pela missão comum de disseminar técnicas e conhecimentos relativos à tecnologia da mobilidade em suas variadas formas: terrestre, marítima e aeroespacial.
A SAE BRASIL foi fundada em 1991 por executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial, conscientes da necessidade de se abrirem as fronteiras do conhecimento para os profissionais brasileiros da mobilidade, em face da integração do País ao processo de globalização da economia, ora em seu início, naquele período. Desde então a SAE BRASIL tem experimentado extraordinário crescimento, totalizando mais de 5 mil associados e 10 seções regionais distribuídas desde o Nordeste até o extremo Sul do Brasil, constituindo-se hoje na mais importante sociedade de engenharia da mobilidade do País.
A SAE BRASIL é filiada à SAE International, uma associação com os mesmos fins e objetivos, fundada em 1905, nos EUA, por líderes de grande visão da indústria automotiva e da então nascente indústria aeronáutica, dentre os quais se destacam Henry Ford e Orville Wright, e tem se constituído, ao longo de mais de um século de existência, em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos aos setores automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 5 mil normas geradas e mais de 85 mil sócios distribuídos por 93 países.
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A SAE BRASIL foi fundada em 1991 por executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial, conscientes da necessidade de se abrirem as fronteiras do conhecimento para os profissionais brasileiros da mobilidade, em face da integração do País ao processo de globalização da economia, ora em seu início, naquele período. Desde então a SAE BRASIL tem experimentado extraordinário crescimento, totalizando mais de 5 mil associados e 10 seções regionais distribuídas desde o Nordeste até o extremo Sul do Brasil, constituindo-se hoje na mais importante sociedade de engenharia da mobilidade do País.
A SAE BRASIL é filiada à SAE International, uma associação com os mesmos fins e objetivos, fundada em 1905, nos EUA, por líderes de grande visão da indústria automotiva e da então nascente indústria aeronáutica, dentre os quais se destacam Henry Ford e Orville Wright, e tem se constituído, ao longo de mais de um século de existência, em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos aos setores automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 5 mil normas geradas e mais de 85 mil sócios distribuídos por 93 países.
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