A delegada responsável pelo caso ainda não sabe a motivação do crime, mas praticamente descarta a possibilidade de roubo seguido de morte; sete pessoas já prestaram depoimento
Da Redação do pe360graus.com
Execução ou crime passional. Essas são as duas possibilidades investigadas pela polícia na apuração sobre o assassinato do professor universitário Élio Menezes Pacheco (foto 2), de 46 anos. Ao todo, sete pessoas já prestaram depoimento no caso.
A delegada responsável pelas investigações ainda não sabe qual foi a motivação do crime. Mas, praticamente, já descarta a possibilidade de latrocínio, roubo seguido de morte.
“É muita pequena essa linha de latrocínio. Pode ter sido diversas motivações, como passional ou vingança, e a gente não pode descartar nenhuma linha de raciocínio com relação à investigação. Ele foi morto com um tiro na cabeça, tiraram ele de casa para executá-lo. Isso é uma coisa muito importante para a gente”, afirma a delegada Gleide Ângelo (foto 1).
ENTENDA O CASO
O professor Élio Menezes Pacheco desapareceu no dia 16 de março. O boletim de ocorrência sobre o seu desaparecimento foi registrado na última quarta (23), depois que colegas de trabalho estranharam a ausência do professor, porque ele dificilmente faltava. Hélio Magalhães, professor universitário e chefe-adjunto do mesmo departamento da UFPE, procurou os parentes do colega e, depois, a polícia.
O carro dele foi encontrado todo queimado a 3,5 km de onde morava. Moradores da rua Francisco Cortez, no Cordeiro, onde o carro do professor foi localizado, ouviram dois tiros e depois viram o veículo em chamas. Eles não quiseram gravar entrevistas, mas informaram que o caso aconteceu entre a noite da quarta e a madrugada da quinta-feira da semana passada.
O corpo de Élio Menezes foi localizado na manhã da última sexta-feira (25) no Instituto de Medicina Legal (IML). Ele era o chefe do Departamento de Eletrônica e Sistemas da Universidade Federal de Pernambuco.
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A delegada responsável pelas investigações ainda não sabe qual foi a motivação do crime. Mas, praticamente, já descarta a possibilidade de latrocínio, roubo seguido de morte.
“É muita pequena essa linha de latrocínio. Pode ter sido diversas motivações, como passional ou vingança, e a gente não pode descartar nenhuma linha de raciocínio com relação à investigação. Ele foi morto com um tiro na cabeça, tiraram ele de casa para executá-lo. Isso é uma coisa muito importante para a gente”, afirma a delegada Gleide Ângelo (foto 1).
ENTENDA O CASO
O professor Élio Menezes Pacheco desapareceu no dia 16 de março. O boletim de ocorrência sobre o seu desaparecimento foi registrado na última quarta (23), depois que colegas de trabalho estranharam a ausência do professor, porque ele dificilmente faltava. Hélio Magalhães, professor universitário e chefe-adjunto do mesmo departamento da UFPE, procurou os parentes do colega e, depois, a polícia.
O carro dele foi encontrado todo queimado a 3,5 km de onde morava. Moradores da rua Francisco Cortez, no Cordeiro, onde o carro do professor foi localizado, ouviram dois tiros e depois viram o veículo em chamas. Eles não quiseram gravar entrevistas, mas informaram que o caso aconteceu entre a noite da quarta e a madrugada da quinta-feira da semana passada.
O corpo de Élio Menezes foi localizado na manhã da última sexta-feira (25) no Instituto de Medicina Legal (IML). Ele era o chefe do Departamento de Eletrônica e Sistemas da Universidade Federal de Pernambuco.
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