Projeto Mangue Baja (da Engenharia Mecânica) representa a UFPE em competição nacional na cidade de Piracicaba-SP
Sobre o projeto e a equipe
Em 1976, a SAE International, entidade fundada em 1905 sem fins lucrativos e integrada por empresários, acadêmicos, executivos, engenheiros e técnicos, criou nos EUA uma competição para estimular jovens estudantes de engenharia a desenvolverem veículos de competição off-road, uma espécie de laboratório de formação para os futuros profissionais do setor. Uma competição de fundo tecnológico, da qual participam estudantes e professores e os carros são mini-bajas, protótipos de estrutura tubular em aço, para uso fora-de-estrada. Estava criada a SAE Midwest Mini Baja.
A competição chegou no Brasil em 1995 e, desde então, as equipes brasileiras mostraram grande evolução, já se equiparando às equipes estrangeiras em qualidade de produto e resultados – embora a diferença de orçamentos seja bem grande. No Brasil, um projeto desses custa em torno de R$ 30.000,00 (aproximadamente US$ 10 mil); nos EUA as equipes chegam a gastar até 5 vezes esse valor desenvolvendo seus projetos.
Desde que foi trazida ao Brasil pela SAE (Society of Automotive Engineers), há 16 anos, a competição Mini Baja reúne cerca de 70 equipes de estudantes universitários – em grande parte Engenharia Mecânica – interessados em desenvolver veículos off-road monoposto segundo regras específicas. O projeto Mangue Baja da Universidade Federal de Pernambuco tem conseguido destaque na competição, que ocorre anualmente em Piracicaba, São Paulo. Participando há 11 anos ( 2000-10 ), tem se mostrado bastante competente, estando entre os 10 primeiros colocados.
O nome Mangue Baja tem como origem o movimento cultural mangue-beat, onde se alia cultura e tecnologia, sempre respeitando o meio ambiente. A filosofia, o forte apelo acadêmico e o caráter empreendedor da equipe transformaram-na em pouco tempo em um dos maiores projetos de graduação da UFPE.
Sem fins lucrativos, o projeto se mantém com o incentivo da reitoria da UFPE e com o patrocínio de empresas interessadas em promover o desenvolvimento acadêmico dos participantes que têm, nesta competição, a oportunidade de interagir com estudantes de todo o país e desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe, além do alto grau de conhecimento técnico obtido.
FONTE: http://manguebaja.wordpress.com/about/
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A competição chegou no Brasil em 1995 e, desde então, as equipes brasileiras mostraram grande evolução, já se equiparando às equipes estrangeiras em qualidade de produto e resultados – embora a diferença de orçamentos seja bem grande. No Brasil, um projeto desses custa em torno de R$ 30.000,00 (aproximadamente US$ 10 mil); nos EUA as equipes chegam a gastar até 5 vezes esse valor desenvolvendo seus projetos.
Desde que foi trazida ao Brasil pela SAE (Society of Automotive Engineers), há 16 anos, a competição Mini Baja reúne cerca de 70 equipes de estudantes universitários – em grande parte Engenharia Mecânica – interessados em desenvolver veículos off-road monoposto segundo regras específicas. O projeto Mangue Baja da Universidade Federal de Pernambuco tem conseguido destaque na competição, que ocorre anualmente em Piracicaba, São Paulo. Participando há 11 anos ( 2000-10 ), tem se mostrado bastante competente, estando entre os 10 primeiros colocados.
O nome Mangue Baja tem como origem o movimento cultural mangue-beat, onde se alia cultura e tecnologia, sempre respeitando o meio ambiente. A filosofia, o forte apelo acadêmico e o caráter empreendedor da equipe transformaram-na em pouco tempo em um dos maiores projetos de graduação da UFPE.
Sem fins lucrativos, o projeto se mantém com o incentivo da reitoria da UFPE e com o patrocínio de empresas interessadas em promover o desenvolvimento acadêmico dos participantes que têm, nesta competição, a oportunidade de interagir com estudantes de todo o país e desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe, além do alto grau de conhecimento técnico obtido.
FONTE: http://manguebaja.wordpress.com/about/
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