Locais não tinham alvará e vendiam bebidas inapropriadas
IVSON MENEZES
Denúncias anônimas de moradores do bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife, levaram, ontem à noite, os policiais da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA) a apurarem irregularidades em dois bares na rua Acadêmico Hélio Ramos, ao lado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Entre as reclamações estavam a venda de bebidas inapropriadas para o consumo e alcoólicas para menores, além de tráfico de drogas, desorganização no trânsito, comércio ilegal de ambulantes e som alto.
Os bares do Bigode e Cavanhaque não tinham alvará de funcionamento. “O som estava alto, (havia) várias bebidas misturadas com ervas e acondicionadas em tonéis sujos, além da bagunça no trânsito. Não identificamos a venda de bebidas para menores (nos bares) e nem o tráfico de drogas”, explicou o gestor da GPCA, Zanelli Alencar.
Cleciana Ferreira da Silva, de 30 anos, e Arlindo José dos Santos Filho, 39, proprietários do Bigode e do Cavanhaque, respectivamente, foram presos em flagrante por crime ambiental, por não terem o alvará e pela venda de bebidas impróprias. Os bares também foram interditados pela Vigilância Sanitária. O crime é afiançável. Ainda segundo Alencar, os donos, mesmo respondendo o processo, podem regularizar a situação dos estabelecimentos.
Sete adolescentes foram levados para a GPCA porque estavam consumindo e vendendo bebidas na rua. Um deles ainda estava cheirando loló. Todos eles foram liberados e entregues aos pais.
JABOATÃO
Os bares do Bigode e Cavanhaque não tinham alvará de funcionamento. “O som estava alto, (havia) várias bebidas misturadas com ervas e acondicionadas em tonéis sujos, além da bagunça no trânsito. Não identificamos a venda de bebidas para menores (nos bares) e nem o tráfico de drogas”, explicou o gestor da GPCA, Zanelli Alencar.
Cleciana Ferreira da Silva, de 30 anos, e Arlindo José dos Santos Filho, 39, proprietários do Bigode e do Cavanhaque, respectivamente, foram presos em flagrante por crime ambiental, por não terem o alvará e pela venda de bebidas impróprias. Os bares também foram interditados pela Vigilância Sanitária. O crime é afiançável. Ainda segundo Alencar, os donos, mesmo respondendo o processo, podem regularizar a situação dos estabelecimentos.
Sete adolescentes foram levados para a GPCA porque estavam consumindo e vendendo bebidas na rua. Um deles ainda estava cheirando loló. Todos eles foram liberados e entregues aos pais.
JABOATÃO
Em cumprimento a um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes iniciou, ontem pela manhã, a retirada de fiteiros e bares que comercializam bebidas alcoólicas no entorno das escolas. A ação inicial se deu com a retirada de 11 fiteiros, que, segundo seus proprietários, há quase 20 anos funcionavam ao lado da Escola Municipal Nova Visão, na avenida Barão de Lucena, em Jaboatão Velho.
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Francisco Amorim, já existe uma legislação estadual, que proíbe o comércio no entorno de 100 metros de escolas, e, por isso, estão sendo tomadas essas medidas. Ainda segundo o secretário, a ação deverá ser realizada toda semana.
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