A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ganhou mais uma importante área de pesquisa. Depois de três anos, foi inaugurada ontem, a ampliação do Laboratório de Paleontologia do Departamento de Geologia da instituição (Paleolab), que vai facilitar e incentivar ainda mais os estudos dos fósseis. O novo espaço conta com lupas, microscópios e softwares de alta tecnologia, que ajudarão na identificação, análise e classificação de micro e macrofósseis. O laboratório é o mais moderno do Nordeste, e um dos mais importantes do país.
Foram investidos cerca de R$ 1,5 milhão na extensão e na aquisição dos novos equipamentos do laboratório, que hoje é utilizado por 14 estudantes de graduação e pós-graduação. O benefício é resultado de uma parceria entre a UFPE e a Petrobras, que realiza o projeto Redes Temáticas, onde a estatal, desde 2006, investe em universidades que desenvolvem pesquisas nas áreas de petróleo e gás, biocombustíveis e preservação ambiental.
O Paleolab tem 54 anos de história na pesquisa científica. Referência na Região Nordeste, o centro abriga uma coleção de quase 10 mil espécimes. Para a coordenadora do laboratório, a professora Alcina Barreto a renovação do espaço só vai fomentar ainda mais o importante trabalho dos paleontólogos. ´A partir de agora, dispomos de um espaço moderno e muito bem equipado, que vai proporcionar ainda mais estudos`, comemorou.
A paleontologia é a ciência que estuda os indícios da vida pré-histórica preservadas nos fósseis. Ela ajuda a esclarecer não apenas o significado evolutivo e temporal, mas também serve para a busca de bens minerais e energéticos, como, por exemplo, o petróleo. O gestor da Petrobrás, Oscar Strohschoen Júnior, afirma que a ideia é ampliar ainda mais o projeto das Redes Temáticas. ´Estamos investindo e vamos investir muito mais nos estudos de paleontologia no país, é uma área em expansão, que merece total atenção`, disse.
A doutoranda Márcia Cristina da Silva, 29, também comemorou o novo laboratório. Segundo ela, antes, o trabalho era dificultado pois, as espécimes ficavam acondicionadas em outra sala do Centro de Tecnologia e Geociência (CTG), em armários antigos. ´Aqui, além de ter equipamentos mais modernos que ajudarão as nossas pesquisas, trazer a coleção para armários mais modernos vai facilitar e muito nosso trabalho`, afirmou. Para o colega dela o doutorando Anderson Sobral, 26, a organização do local também é um ponto positivo. ´Recebemos visitas de pesquisadores do mundo inteiro, que vêm para estudar nossa coleção. Antigamente, muitas vezes, não conseguíamos achar uma espécime. Com esse novo laboratório está tudo muito bem armazenado e identificado`, frisou.
O reitor da UFPE, Amaro Lins, espera que o novo espaço traga benefícios que ultrapassem os espaços da universidade. ´Que esse novo laboratório traga mais desenvolvimento científico, proporcionando um crescimento econômico e social`, declarou.
Foram investidos cerca de R$ 1,5 milhão na extensão e na aquisição dos novos equipamentos do laboratório, que hoje é utilizado por 14 estudantes de graduação e pós-graduação. O benefício é resultado de uma parceria entre a UFPE e a Petrobras, que realiza o projeto Redes Temáticas, onde a estatal, desde 2006, investe em universidades que desenvolvem pesquisas nas áreas de petróleo e gás, biocombustíveis e preservação ambiental.
O Paleolab tem 54 anos de história na pesquisa científica. Referência na Região Nordeste, o centro abriga uma coleção de quase 10 mil espécimes. Para a coordenadora do laboratório, a professora Alcina Barreto a renovação do espaço só vai fomentar ainda mais o importante trabalho dos paleontólogos. ´A partir de agora, dispomos de um espaço moderno e muito bem equipado, que vai proporcionar ainda mais estudos`, comemorou.
A paleontologia é a ciência que estuda os indícios da vida pré-histórica preservadas nos fósseis. Ela ajuda a esclarecer não apenas o significado evolutivo e temporal, mas também serve para a busca de bens minerais e energéticos, como, por exemplo, o petróleo. O gestor da Petrobrás, Oscar Strohschoen Júnior, afirma que a ideia é ampliar ainda mais o projeto das Redes Temáticas. ´Estamos investindo e vamos investir muito mais nos estudos de paleontologia no país, é uma área em expansão, que merece total atenção`, disse.
A doutoranda Márcia Cristina da Silva, 29, também comemorou o novo laboratório. Segundo ela, antes, o trabalho era dificultado pois, as espécimes ficavam acondicionadas em outra sala do Centro de Tecnologia e Geociência (CTG), em armários antigos. ´Aqui, além de ter equipamentos mais modernos que ajudarão as nossas pesquisas, trazer a coleção para armários mais modernos vai facilitar e muito nosso trabalho`, afirmou. Para o colega dela o doutorando Anderson Sobral, 26, a organização do local também é um ponto positivo. ´Recebemos visitas de pesquisadores do mundo inteiro, que vêm para estudar nossa coleção. Antigamente, muitas vezes, não conseguíamos achar uma espécime. Com esse novo laboratório está tudo muito bem armazenado e identificado`, frisou.
O reitor da UFPE, Amaro Lins, espera que o novo espaço traga benefícios que ultrapassem os espaços da universidade. ´Que esse novo laboratório traga mais desenvolvimento científico, proporcionando um crescimento econômico e social`, declarou.
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