Um registro de agressão de funcionários de uma empresa de segurança privada contratada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) contra dois estudantes da mesma instituição motivaram um protesto dentro da unidade de ensino na tarde de ontem. De acordo com os alunos, os colegas, ativistas do movimento estudantil, teriam sido agredidos na última semana, enquanto levavam para a sala do Diretório Acadêmico de Ciências Sociais (DACS), no CFCH, um material que seria utilizado em um encontro estudantil no município de Caruaru. A confusão teria tido início no momento em que os alunos negaram o pedido dos seguranças de averiguar o material levado para a sala.
Porém, segundo a estudante Cecília Coentro, uma das organizadoras do protesto, a ação não foi um fato isolado. “A segurança contratada pela universidade é uma segurança opressora. Já tivemos vários casos de homofobia dentro da universidade. Nós pedimos que se a segurança continue terceirizada que seja ao menos, uma segurança que esteja preparada para lidar com alunos, com funcionários e com a diversidade. Queremos que o contrato com a atual empresa seja rompido”, disse.
No final da tarde os estudantes promoveram a mobilização que contou com grupos culturais. “Nossa proposta foi fazer uma batucada, algo lúdico e não utilizando violência”, comentou Cecília. A reportagem da Folha não conseguiu contato com a assessoria de Imprensa da UFPE.
Porém, segundo a estudante Cecília Coentro, uma das organizadoras do protesto, a ação não foi um fato isolado. “A segurança contratada pela universidade é uma segurança opressora. Já tivemos vários casos de homofobia dentro da universidade. Nós pedimos que se a segurança continue terceirizada que seja ao menos, uma segurança que esteja preparada para lidar com alunos, com funcionários e com a diversidade. Queremos que o contrato com a atual empresa seja rompido”, disse.
No final da tarde os estudantes promoveram a mobilização que contou com grupos culturais. “Nossa proposta foi fazer uma batucada, algo lúdico e não utilizando violência”, comentou Cecília. A reportagem da Folha não conseguiu contato com a assessoria de Imprensa da UFPE.
Juliana Aretakis
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