"A nossa juventude deveria se preocupar um pouco em acrescentar algo, assim como alguém que faz quando coloca um tijolo para levantar uma parede. E assim mais tarde irá ter condições de colocar outro tijolinho. E assim se vai indo aos pouquinhos. Mas não se esqueçam de levantar a sua personalidade, pois é assim que poderá se erguer na vida com respeito e dedicação".
Meu nome completo é Abelardo Germano da Hora. Sou filho de José Germano da Hora e Severina Germano da Hora. Nasci na Usina Tiúma,
Fundei a Sociedade de Arte Moderna do Recife, no recinto da minha 1° exposição de Escultura, realizada na Rua da Imperatriz, na Associação dos Empregados no Comércio. Foi nessa exposição que conheceu a Dra. Margarida Lucena , com quem se casou e esta casado completando 61 anos de casamento e teve com ela sete filhos. A criação da Sociedade de Arte Moderna do Recife deu-se porque não havia nenhuma entidade para tratar dos interesses dos artistas, que eu achava uma coisa necessária. Quando eu fui eleito Presidente da Sociedade de Arte Moderna do Recife, como havia começado a falhar o comparecimento de muitas figuras nas reuniões da Sociedade, eu disse: “A gente precisa fazer artistas novos que estejam realmente interessados no progresso da arte aqui no Estado”. Aí eu criei cursos de iniciação às artes. Fui ao diretor do Liceu de Artes e Ofícios e consegui uma sala para começar a ensinar de graça. Comecei com quinze alunos. Depois de dezoito meses o diretor precisou da sala. “Seu Abelardo eu vou precisar da sala, pois preciso dar uma ampliação para as aulas daqui. Então dentro de uns três meses você desocupa isso aí”. E transmiti isso para o pessoal. “Vamos ver se a gente encontra uma sala grande para fazermos uma espécie de ateliê coletivo. Eu entro também e pago o aluguel com a minha parte ou a minha cota”. Aí encontramos um salão grande ali na Rua da Soledade, número 57, que hoje não tem mais porque derrubaram e fizeram um edifício de apartamentos. Aí consegui juntar nove pessoas, que mais eu somávamos dez, para fazer o aluguel da casa. Aí pagávamos o aluguel e eu ensinava eles. E aí foi chegando mais gente. Saímos em seguida da Rua da Soledade – depois de passar um ano lá – e fomos para a rua Velha, número 321. Essa casa era até do tio de Samico meu aluno, o Gilvan Samico, que começou a estudar lá no Liceu sem saber nada, mas continuou conosco na Soledade e na rua Velha. Quando nós estávamos na rua Velha, eu percebi que a gente tinha condições de ampliar o movimento cultural, ao invés de ficar só nas Artes Plásticas. Chamei então o Geraldo Menutti para dirigir um curso de Música, dentro do ateliê coletivo da Sociedade de Arte Moderna do Recife, na rua Velha. E o Wilton de Souza, que foi meu aluno no ateliê coletivo e trabalha hoje no MAMAM (museu de Arte Moderna Aluisio Magalhães). Wilton fazia, no Drama do Calvário na Fazenda Nova, o papel de Centurião. Ele era muito amigo do Luis Mendonça, que era quem dirigia o Teatro lá na Fazenda Nova em Nova Jerusalém. Eu disse: “Wilton, eu queria que você chamasse o Luis Mendonça para a gente implantar aqui o setor de Teatro”. E ele falou. O Luis Mendonça esteve lá e aceitou participar. Isso foi no fim de 1953. Então o Ateliê coletivo já estava com Artes Plásticas dirigida por mim, com Música dirigida por Geraldo Menutti, e Artes Cênicas dirigida por Luis Mendonça.
Quando eu recebi a visita lá no ateliê coletivo da Sociedade do meu padrinho de casamento que era jornalista, o Otávio Morais, [também foi mais um impulso para a nossa iniciativa]. Ele morava aqui no Corredor do Bispo, que fica aqui pertinho do meu ateliê atual. “Mas Abelardo, você está dirigindo um trabalho maravilhoso desse sem ajuda de ninguém. Vocês ficam arrancando as últimas moedinhas do bolso para se juntar e para fazer cota?” E era assim que fazíamos como ele disse, sem a ajuda de ninguém, pois não havia uma subvenção do Estado, da Prefeitura e de ninguém. E ele continuou: “Eu vou falar com Barbosa, que é meu amigo, para ver o que pode ser feito”. Mas estava terminando o governo de Barbosa, que respondeu a ele da seguinte maneira: “Você diz a Abelardo da Hora que eu estou no fim do governo e não tenho mais orçamento. O que eu posso fazer é que ele faça uma exposição de todo esse trabalho maravilhoso que você acabou de me falar num local público e onde todo mundo possa ver, que eu vou levando meu secretariado todo para inaugurar. E o povo vai ver. E o próximo governo poderá ajudar”. E isso foi feito. Eu consegui um salão grande lá no térreo daquela Escola de Engenharia que ficava na rua do Hospício. E fiz uma grande exposição de Artes Plásticas, com desenho, gravura, escultura. E também levei o coral dirigido por Geraldo Menutti. E o Luis Mendonça, que fez uma apresentação de Teatro. O Barbosa levou todo o secretariado para inaugurar como tinha prometido. E no meio do secretariado estava Miguel Arraes.
Nosso trabalho foi continuando. A uma certa altura eu tinha saído da direção municipal e passado à direção estadual do Partido Comunista Brasileiro (PCB). Já estávamos começando a tratar da sucessão do governo de Pelópidas, que era o então prefeito de Recife. A intenção era manter na Prefeitura exatamente uma pessoa democrata e ampla do tipo de Pelópidas.
No Governo de Pelópidas Silveira eu como presidente da Sociedade de Arte Moderna do Recife, fui convidado para uma reunião no gabinete dele para tratar da desapropriação do Sítio da Trindade. E eu fui levando uma maquete, pois nós já estávamos pensando em juntar todo esse trabalho numa casa. E eu tinha até pedido para Hélio Feijó fazer um projeto para fazermos a casa da Cultura no sítio da Trindade. Eu peguei um levantamento aerofotogramétrico lá na Prefeitura e fiz uma maquete transformando o Sítio da Trindade num parque de cultura. Aí Pelópidas fez a reunião no gabinete dele. Mas antes, como a reunião era de tarde, eu passei lá de manhã e pedi licença para colocar a maquete no centro da mesa. E ele: “pois, não, Abelardo”. E quando ele foi abrir a reunião, a maquete estava lá. Quem estava presente, além do Secretário de Engenharia e Obras, era o Antônio Baltar, o Gilberto Freyre representando a Fundação Joaquim Nabuco, além de mim e o Sérgio Costa. Aí Pelópidas viu aquela maquete e perguntou: “Essa maquete aqui é para o Sítio? O que significa isso?”. Eu disse: “Isso aqui é um parque da cultura do Sítio da Trindade”. E Pelópidas: “Que idéia maravilhosa. Não existe destinação mais maravilhosa do que essa, Abelardo. Você já ganhou o meu voto”, Gilberto Freyre adiantou, antes de acabar a reunião ele disse “quero dar meu voto antecipado porque eu vou ter que sair mais cedo. Mais meu voto é para a proposta de Abelardo da Hora”. Todo mundo achou que o voto dele era o voto certo, bateu palma e ficou aprovado assim que aquele projeto que eu tinha feito de transformar o Sítio da Trindade num parque de cultura. E Gilberto Freyre então falou: “eu só quero fazer um acréscimo aí. Ao invés de ser parque da Cultura do Sítio da Trindade, você dê uma denominação mais correta de ‘Parque de Cultura do Arraial Velho do Bom Jesus’, porque foi aqui que realmente nasceu as Forças Armadas brasileiras. Aqui nasceu o Exército Brasileiro e as Forças Armadas. Aqui foi o quartel-general dos pernambucanos na luta contra os holandeses. E aqui que se formou as Forças Armadas do Brasil”. Aí Gilberto Freyre deu uma aula lá. E aí eu fiz uma reparação a ele: “Gilberto você está coberto de razão. Mas você sabe que o povo não assimila certas coisas para sair de dentro da cabeça dele. Para você tirar o nome de Sítio da Trindade e colocar esse outro é muito difícil. E inclusive Sítio da Trindade refere-se às três forças que se uniram aqui nesse sítio contra os holandeses: os índios, os negros e os brancos”. Ele disse: “É verdade. Mas a gente devia ser fiel à história e ser rigoroso com a coisa histórica. A sua observação é perfeita. Mas é preciso ser bem rigoroso e bem fiel”. Aí depois ele saiu.
Depois a gente lançou a candidatura de Arraes, que foi eleito, Arraes mandou me chamar através de Maria de Jesus, que era lá do meu ateliê, juntamente com Samico, com José Cláudio, com Wellington Virgulino, Wilton de Sousa, Guita Charifker, Adão Pinheiro , Celina Lima Verde de Carvalho, Anete , Ionaldo Andrade, Bernardo Deminsteno. Mas Maria de Jesus foi chamada por Arraes, que a colocou como assessora dele. Ela estava terminando o curso de Arquitetura e era do ateliê fazendo escultura. Aquela exposição foi num período bem próximo da sua eleição. E Arraes mandou um recado para mim através dela: “Quero que Abelardo traga toda estrutura daquele movimento maravilhoso que eu tive a oportunidade de visitar numa exposição que Barbosa levou todo o secretariado, que eu quero dar apoio, porque ele está fazendo tudo isso sem apoio de ninguém. Eu quero que a Prefeitura assuma agora essa responsabilidade. Isso é um negócio para o governo assumir, e não um particular sem condições como Abelardo está fazendo com os colegas dele. E diga que Abelardo venha aqui trazendo toda essa estrutura. Agora, que ele acrescente um setor de Educação, porque esse setor de educação é justamente para entregar a um grupo católico de esquerda que quer me ajudar num trabalho de alfabetização. Esse outro trabalho é um trabalho cultural amplo, mas esse daqui é um trabalho de alfabetização que eu também quero realizar”.
E eu fui. E levei comigo o Geraldo Menutti, O Luis Mendonça (que já dirigia o setor de música), eu dirigia o setor de Artes Plásticas e era Presidente da Sociedade e diretor do Ateliê coletivo,. E chagando lá numa reunião no gabinete de Arraes eu li toda a estrutura. E fiz como ele queria , inclusive acrescentando o que ele tinha me pedido que era um setor de alfabetização de crianças e adultos. Quando eu acabei de ler e apresentei tudo isso, Doutor Arraes disse: “Agora, essa parte de cultura nós já estamos realizando e temos que dar continuidade. E fizemos até um projeto para fazer a parte de cultura. E fizemos aqui. Abelardo fez um projeto que foi aprovado no governo de Pelópidas de transformar o Sítio da Trindade num parque de cultura”. E deu a palavra para quem quisesse fazer uso dela. E quem usou da palavra foi Germano Coelho. “Esse trabalho que Abelardo acabou de apresentar me lembra um trabalho que eu visitei em Paris quando da minha bolsa de estudos. Se você queria desenhar ou pintar você ia para o setor de Artes Plásticas. Se você queria cantar ou tocar algum instrumento ia para o setor de Música; se queria representar ia para o Setor de Teatro. E esse movimento lá era chamado de “Movimento Povo e Cultura”. E Arraes bateu com aquela mão de matuto em cima da mesa e disse: “Aqui a gente vai chamar de ‘Movimento de Cultura Popular’”. E todo mudou ficou de pé, bateu palmas e ficou batizado com esse nome. E ele continuou falando: “E eu vou aproveitar e nomear Abelardo como diretor da Divisão de Parques e Jardins, porque ele foi o autor do projeto no tempo do governo anterior de Pelópidas de transformar o Sítio da Trindade num parque de cultura. E nós então vamos fazer a sede do Movimento de Cultura Popular lá. E Abelardo vai transformar aquele Sítio num parque de cultura como ele projetou”.
E foi. E quando eu terminei de fazer aquele teatro ao ar livre, naquele trecho que vai para a estrada do Encanamento e que tem um declive, então eu aproveitei e fiz as arquibancadas como nos teatros da Grécia que não é coberto. Tem um pano de fundo, mas não tem coberta. Porque aí não tem estrutura de construção difícil de se fazer e nem é cara. E quando eu fiz tudo ali e quando está tudo pronto disse a Arraes: “Doutor Arraes, nós estamos funcionando plenamente lá no Sítio da Trindade em Casa Amarela. Mas a gente tem que se lembrar do seguinte: quando da minha atividade no Partido eu fiz a inauguração de inúmeros centros de estudos de defesa do petróleo e da economia nacional, e por isso eu fui preso umas trinta vezes mais ou menos. Se eu fosse receber um pró-labore da Petrobrás de uns mil reais por reais eu ia ganhar trinta mil reais por mês , porque eu tive trinta prisões ou mais e isso só por implantar os centros de estudos do petróleo e da economia nacional aqui em Santo Amaro , em Água Fria, em Tejipió, em Campo Grande , em Casa Amarela e no diabo a quatro. E em todo tipo de biboca, como nos Coelhos, que não era do jeito como está agora. Então se realmente a gente fizesse muitas dessas salas que eu estou falando, onde também funcionavam também associações de bairro”.
Nós fizemos muitas escolas dentro do Movimento de Cultura Popular. Porque as escolas do Movimento de Cultura Popular implantadas nas associações de bairoos, pois se Arraes tivesse que construir todo e qualquer tipo de escola ele não fazia nada. Não dava uma aula. Só deu essas aulas porque o Partido tinha associações de bairros em todos os bairros. E tínhamos centros de estudos e defesa do petróleo que ocupavam essas salas. A gente chegava e dava as cadeiras, o quadro negro e mandava a professora. Porque se tivesse que construir nem dentro de duas administrações ele construía. Eu disse a Arraes: “nós temos que fazer a ampliação desse trabalho do Movimento de Cultura Popular pelos bairros. A gente não pode ficar só em Casa Amarela., não., tem que descentralizar. E ele: “eu percebo o seguinte: Que tal fazer uma coisa modernizada e mais ampla do antigo coreto?”
Em toda praça antigamente havia um coreto que tocava banda de música e se fazia discurso, e se agente ficar uma coisa mais ampla que possa servir para exposição de arte, para música para teatro, para sala de aula. E a gente também faz um sanitário público porque não tem nessas praças. Então pode fazer no terminar da Várzea, no terminal da Torre, no terminal de Beberibe, no Largo Dom Luis Aluisio em Casa Amarela e no Iputinga”. E ele: Abelardo você é o prefeito dessa área. O que você pensar pode tocar pra frente.”. e eu disse: está certo”. E eu falei com Marcos (Domingues), para fazer um projeto com o que eu queria. E eu conversei com ele, discuti, e saiu um projeto de praça de cultura, que a gente fez da Várzea, no terminal de Beberibe, no Largo Dom Luis Aluisio em Casa Amarela e no Iputinga. Então nós fizemos cinco praças de cultura. Quando eu estava terminando a Praça no Largo Dom Luis em Casa Amarela , eu já tinha terminado todas as outras, quando ocorreu o Congresso Nacional dos Estudantes da União Nacional dos Estudantes, a UNE. E eu cheguei a ir com eles, porque eles foram visitar o Movimento de Cultura Popular. E tinha ocorrido uma reunião que terminou cedo, mas acabaram chegando à tarde, num ônibus. Aí eu disse: “Eu deixo meu jipe aqui e vou com vocês para mostrar o que é uma praça de cultura como eu já falei”. E eles ficaram entusiasmados com o negócio da Praça de Cultura, que eu mostrei. Aí um deles disse, e o Presidente foi atrás: “Nós não tivemos condições de fazer nada na linha de alfabetização. Mas nessa parte cultural nós temos condições de fazer, com teatro, com música, com artes plásticas. Assim que a gente chegar no Rio de Janeiro nós vamos fazer. E eu disse: “Eu quero que realmente vocês criem um negócio desse tipo”.
Realmente, depois que eles chegaram ao Rio, pouco tempo depois, quatro ou cinco meses, realmente, eu vi a notícia: criam o Centro Popular de Cultura, o CPC da UNE. Criaram inicialmente no Rio de Janeiro, depois em São Paulo , no Rio Grande do Sul, na Bahia e no Rio Grande do Norte. Foi algo que se estendeu pelo Brasil. Uma idéia maravilhosa que pessoal da UNE colocou em prática. Depois do contato que eles tiveram conosco aqui eles se entusiasmaram, demais.
Eu me encontrei depois do golpe militar quando eu fui solto e fui para São Paulo ser cenógrafo, com a senhora Lina Bo Bardi , que era esposa do Diretor do Masp, que era arquiteta e muito amiga minha, eu até escrevi para um cartaz de uma exposição que ela fez sobre o Nordeste, Civilização do Nordeste. Ela conheceu e gostou muito de mim, ela viu minha situação de desempregado e com os direitos políticos cassados. Iam tirar o que mais de mim? Só não me mataram, porque eu era cunhado de Lucena, porque senão tinham me matado, também. Mas mataram os outros companheiros todinhos. Os companheiros da direção do Partido Comunista mataram um por um. Eu fui o único sobrevivente do Partido Comunista no tempo do golpe. E eu era o representante do Partido Comunista na Prefeitura do Recife durante o Governo de Arraes. Dona Lina Bo Bardi me arrumou o emprego de cenógrafo na TV Tupi. Lá no Alto do Sumaré, que fiquei morando perto porque aluguei uma casa lã.
Consegui tirar um premio para a TV Tupi na 4ª FENIT de melhor cenário, pois eu fiz um cenário. Eu fiz o cenário da Ré Misteriosa de um jeito, que o Diretor dos Diários Associados, Dr° Edmundo Monteiro e ele me chamou para conversar comigo: “mas você fez um negócio com material caríssimo e com tudo entalhado em madeira de lei”. Eu disse: aquilo ali foi feito com jornal velho”. E ele: “mas eu bati e percebi que era madeira”. E eu: mas jornal não e feito com madeira? Aquilo tudo foi feito com jornal velho , colado com grude e que depois de seco foi lixado e envernizado dando aquele aspecto. E o que dá a impressão de que é madeira pura.” E ele disse: “Mas Abelardo, que coisa maravilhosa aquilo que você fez”. E me deu um abraço.
Me encontrei em São Paulo com o grande ator e escritor teatral Juca de Oliveira, que passou recentemente aqui em Recife e disse isso, no CPC que ele participou, o Augusto Boal, também. Se eu não me engano eles tiveram aqui nesse Congresso da UNE naquela época.
A nossa juventude deveria se preocupar um pouco em acrescentar algo, assim como alguém que faz quando coloca um tijolo para levantar uma parede. E assim mais tarde irá ter condições de colocar outro tijolinho. E assim se vai indo aos pouquinhos. Mas não se esqueçam de levantar a sua personalidade, pois é assim que poderá se erguer na vida com respeito e dedicação. Agindo assim, é claro que será respeitado, o que permitirá contribuir com a sua família e a sua nação.
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