DIREÇÃO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE)
A título de esclarecimento, informamos à comunidade do Centro de Educação que as atividades com os candidatos à Reitor da UFPE, denominadas de Conversa com os candidatos, estão sendo realizadas por solicitação das candidaturas.
A Direção do Centro foi procurada diretamente pelos candidatos Gilson Edmar e Anísio Brasileiro, que solicitaram agendamento com os docentes, estudantes e técnico administrativos e propuseram data e horário.
Imbuídos da intenção de possibilitar o conhecimento das propostas em disputa, coube-nos agendar o auditório e divulgar junto à comunidade.
O terceiro candidato nunca nos procurou, nem pessoalmente nem através de sua assessoria, para um contato com o Centro.
Reafirmamos posição de total repúdio a atos de vandalismo a propaganda de qualquer candidato.
O Centro de Educação é um espaço aberto e democrático e assim continuará.
A Direção
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Direção do CFCH
A Direção do CFCH não convidou nenhum candidato a comparecer ao Conselho Departamental. Os professores Gilson Edmar e Anísio Brasileiro solicitaram um espaço na última reunião do CD, dia 18 de março p. p., para exporem suas propostas sobre a nova gestão, que se avizinha; o nosso CD reune-se, ordinariamente, uma vez por mes, portanto a próxima reunião realizar-se-á no dia 28 de abril. Caso a eleição não se resolva no primeiro turno, o espaço de 20
minutos (como foi dado aos demais) poderá ser utilizado pelo senhor Pierre Lucena, se o mesmo assim solicitar;
- os boatos de vandalismo em relação ao material de propaganda estão presentes em todos os grupos, que disputam o cargo de Reitor. Arrancar material de propaganda, seja lá de quem for, é atitude
anti-democrática e anti-republicana e nós somos contrárias a tais
comportamentos;
- gostaria de agregar, ao repúdio sobre possíveis patrimonialismos existentes na Universidade, a rejeição à atitudes de "poder
feudal", arbitrário e autoritário, como chutes e pancadarias no elevador, por sua lentidão e ineficiência, efetuados por professor do CFCH.
Sobre se o feudalismo, como sistema, se instalou no Brasil é uma velha discussão entre historiadores brasileiros, já resolvida negativamente, há muito tempo. O que não resta dúvida é que houve escravidão e, esta atitude de destruir patrimônio coletivo é mais próximo dos senhores de escravos;
- os transtornos que a comunidade do CFCH enfrenta, devido as obras das fachadas e, logo mais a recuperação das juntas de dilatação, terminarão ainda este ano. A compra do gerador está em licitação e a compra de mais um elevador está sendo providenciada. Não somos "miseráveis", somos apenas uma comunidade crítica que pensa e produz, como humanistas, que somos.
- por último, a todas as acusações feitas para atingir a direção do CFCH, respondo com o pensamento da Hannah Arendt - quando a mentira é dita pontualmente, para justificar alguma coisa, é feio, mas quando, pela repetição torna-se um princípio político, é muito grave.
Socorro Ferraz
Diretora do CFCH
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