19/09/2011
A América Latina tem uma "dívida histórica" com a educação e os países da região devem trabalhar juntos para melhorar a oferta do ensino. A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante o lançamento da Rede Latino Americana de Organizações da Sociedade Civil pela Educação, na última sexta-feira, 16 de setembro.
O grupo, formado por entidades de 13 países da região, pretende traçar estratégias de mobilização para a melhoria da educação latino-americana e formar um banco de experiências em políticas públicas que tiveram bons resultados.
"Nós temos que ter a convicção de que podemos sair dessa situação de inércia que marcou todo o século 20, sobretudo no que diz respeito à qualidade, e avançarmos juntos em um projeto para um continente que dá atenção ao conhecimento e ao direito das crianças de se desenvolver plenamente", defendeu Haddad.
Dos grupos que compõem a rede, metade é formada por empresários de seus respectivos países e o restante é constituído por diferentes setores da sociedade civil. Entre os princípios incluídos na carta de lançamento da rede está alcançar "uma relação construtiva entre o setor público e o privado por meio do diálogo e de propostas de ações positivas".
O representante brasileiro é o movimento "Todos pela Educação". A iniciativa tem apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Fonte: Brasil Econômico
O grupo, formado por entidades de 13 países da região, pretende traçar estratégias de mobilização para a melhoria da educação latino-americana e formar um banco de experiências em políticas públicas que tiveram bons resultados.
"Nós temos que ter a convicção de que podemos sair dessa situação de inércia que marcou todo o século 20, sobretudo no que diz respeito à qualidade, e avançarmos juntos em um projeto para um continente que dá atenção ao conhecimento e ao direito das crianças de se desenvolver plenamente", defendeu Haddad.
Dos grupos que compõem a rede, metade é formada por empresários de seus respectivos países e o restante é constituído por diferentes setores da sociedade civil. Entre os princípios incluídos na carta de lançamento da rede está alcançar "uma relação construtiva entre o setor público e o privado por meio do diálogo e de propostas de ações positivas".
O representante brasileiro é o movimento "Todos pela Educação". A iniciativa tem apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Fonte: Brasil Econômico
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