Fasubra aprovou indicativo para suspensão da greve. Governo colocou condições para retomar negociações com categoriaFrancisco Brasileiro - Da Secretaria de Comunicação da UnB
A Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas (Fasubra) orientou os sindicatos de universidades para decidirem se vão ou não interromper a paralisação nacional de servidores na próxima quinta-feira, dia 14.
O governo federal divulgou um documento que garante a retomada das negociações com a categoria caso a greve seja interrompida. O Sindicato dos trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (SintFUB) vai decidir se interrompe a greve em assembleia na próxima terça, 12 de julho.
“Queremos ser incluídos nas negociações antes da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2012, que definirá os recursos aplicados pelo governo no ano”, afirma Eurides Brito, representante do Sintfub no Comando Geral de Greve. Até o momento, o Ministério do Planejamento (MPOG) exclui a Fasubra das negociações com os servidores públicos federais na definição do orçamento. “Agora cabe às bases decidirem pela suspensão da greve”, conta Eurides. “Mas a orientação da Fasubra para os sindicatos é que acatem a suspensão”.
Antônio Guedes, do Comando Local de Greve, também defende que a posição da Fasubra seja acatada. “Precisamos retomar a mesa de negociação em tempo de colocar nossas reivindicações para 2012”, afirma. A adesão da UnB a greve nacional já completou um mês. Nesse período, o Restaurante (RU), a Biblioteca Central (BCE) e o almoxarifado permanecem fechados. Serviços essenciais, como os atendimentos no Hospital Universitário (HUB), foram mantidos.
As reivindicações dos trabalhadores são: aumento do piso salarial dos servidores das universidades para três salários mínimos, mudanças nos incentivos de qualificação relacionados a cursos de aprimoramento e abertura imediata de concursos para substituição de mão de obra terceirizada e precarizada na área administrativa e nos hospitais universitários.
“Queremos ser incluídos nas negociações antes da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2012, que definirá os recursos aplicados pelo governo no ano”, afirma Eurides Brito, representante do Sintfub no Comando Geral de Greve. Até o momento, o Ministério do Planejamento (MPOG) exclui a Fasubra das negociações com os servidores públicos federais na definição do orçamento. “Agora cabe às bases decidirem pela suspensão da greve”, conta Eurides. “Mas a orientação da Fasubra para os sindicatos é que acatem a suspensão”.
Antônio Guedes, do Comando Local de Greve, também defende que a posição da Fasubra seja acatada. “Precisamos retomar a mesa de negociação em tempo de colocar nossas reivindicações para 2012”, afirma. A adesão da UnB a greve nacional já completou um mês. Nesse período, o Restaurante (RU), a Biblioteca Central (BCE) e o almoxarifado permanecem fechados. Serviços essenciais, como os atendimentos no Hospital Universitário (HUB), foram mantidos.
As reivindicações dos trabalhadores são: aumento do piso salarial dos servidores das universidades para três salários mínimos, mudanças nos incentivos de qualificação relacionados a cursos de aprimoramento e abertura imediata de concursos para substituição de mão de obra terceirizada e precarizada na área administrativa e nos hospitais universitários.
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