17/08/2011 12h07 - Atualizado em 17/08/2011 15h29
Via fica parcialmente interditada até volta das manifestantes ao parque.
De manhã, Marcha das Margaridas congestionou vias de acesso a Brasília
O trânsito foi liberado na Esplanada dos Ministérios após o término da Marcha das Margaridas, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e entidades sindicais. Cerca de 45 mil pessoas participaram da marcha, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.
Manifestantes que participam da Marcha das Margaridas nesta quarta-feira (17) caminham em direção ao Congresso Nacional (Foto: Rafael Monaco/TVGlobo)Na N1, que dá acesso entre a rodoviária do Plano Piloto ao Congresso Nacional, três das seis faixas da via permaneciam fechadas às 11h30, mas sem causar retenções no trânsito. A via só deve ser liberada após o retorno das manifestantes, de ônibus, para o Parque da Cidade, onde estão acampadas.
Após o término da marcha, que teve início às 7h50, as manifestantes se reuniram no gramado em frente ao Congresso. Uma comissão de trabalhadores espera ser recebida pela presidente Dilma Rousseff nesta tarde. Elas pretendem levar reivindicações da categoria à presidente.
Pela manhã, a marcha interrompeu as principais vias de Brasília, provocando congestionamentos em toda a cidade e nos principais acessos à capital. Na Estrutural, o viaduto Ayrton Senna, na chegada ao Eixo Monumental, foi fechado. Na EPTG e EPGU (via do zoológico), o trânsito ficou lento durante toda a manhã, assim como na W3, que faz a ligação entre as asas Norte e Sul.
Violência contra mulheres
A camponesa Francisca Gomes, de 43 anos, veio de Oricuri, em Pernambuco, para participar da marcha em Brasília. Ela disse que passou 32 horas em um ônibus para chegar à cidade. “Queremos reivindicar políticas públicas para as mulheres e chamar a atenção para a violência contra as mulheres”, afirmou.
A estudante Huanda de Cássia, de 18 anos, também de Pernambuco, afirmou que as mulheres precisam ocupar mais espaço na política, razão pela qual decidiu participar da manifestação em Brasília.
Enviar para o Twitter
A camponesa Francisca Gomes, de 43 anos, veio de Oricuri, em Pernambuco, para participar da marcha em Brasília. Ela disse que passou 32 horas em um ônibus para chegar à cidade. “Queremos reivindicar políticas públicas para as mulheres e chamar a atenção para a violência contra as mulheres”, afirmou.
A estudante Huanda de Cássia, de 18 anos, também de Pernambuco, afirmou que as mulheres precisam ocupar mais espaço na política, razão pela qual decidiu participar da manifestação em Brasília.
Nenhum comentário:
Postar um comentário