Para fazer uma boa prova de Informática, o candidato precisa estudar bem, como faz com outras disciplinas
Priscila dos Santos
Não basta ser um usuário frequente de computador, ou ser um internauta, para se sair bem em uma prova de Informática para concurso público. Mas o conhecimento intuitivo é diferente do exigido nas avaliações, pois é preciso saber as nomes e as funções de cada item. Para isso, o candidato tem que estudar, obedecendo o planejamento, como se faz com todas as demais disciplinas. O conteúdo é bem extenso e passa por atualizações constantes, por isso o candidato deve ficar atento e buscar se manter informado diante de tantas versões dos principais sistemas operacionais e programas de editor de texto ou de planilha, por exemplo.
Segundo a professora de Informática do Espaço Heber Vieira, Anette Gil, não há diferença no conteúdo programático entre as provas de tribunais para as de outras áreas do setor público. “O que muda, na verdade, são o nível das questões e a quantidade de perguntas, a depender da banca organizadora”, explica. Para ela, os principais assuntos a serem estudados são a comparação entre os offices - o da Microsoft e o antes BrOffice e agora chamado LibreOffice -, a parte da internet que trata de protocolos e noções de hardware.
Em relação às organizadoras, a professora relata que o Cespe/Unb - que elabora questões de verdadeiro e falso - exige mais memorização. “Para esta banca, o candidato precisa ter capacidade de interpretação e conhecimento interdisciplinar”, declara. Já a Esaf e a Fundação Carlos Chagas realizam questões de múltipla escolha. A primeira costuma ter provas bem elaboradas; e a segunda, aborda todos os assuntos indicado no conteúdo programático do edital”.
E sobre os livros a serem consultados, a professora recomenda apostilas sobre a disciplina voltadas para concursos, além de material da própria internet. “Os livros são muito extensos, o que faz o candidato perder tempo - que é valioso. Agora, o aluno precisa buscar uma bibliografia atualizada, pois como enfatizo as mudanças na área de informática são frequentes”, recomenda.
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Segundo a professora de Informática do Espaço Heber Vieira, Anette Gil, não há diferença no conteúdo programático entre as provas de tribunais para as de outras áreas do setor público. “O que muda, na verdade, são o nível das questões e a quantidade de perguntas, a depender da banca organizadora”, explica. Para ela, os principais assuntos a serem estudados são a comparação entre os offices - o da Microsoft e o antes BrOffice e agora chamado LibreOffice -, a parte da internet que trata de protocolos e noções de hardware.
Em relação às organizadoras, a professora relata que o Cespe/Unb - que elabora questões de verdadeiro e falso - exige mais memorização. “Para esta banca, o candidato precisa ter capacidade de interpretação e conhecimento interdisciplinar”, declara. Já a Esaf e a Fundação Carlos Chagas realizam questões de múltipla escolha. A primeira costuma ter provas bem elaboradas; e a segunda, aborda todos os assuntos indicado no conteúdo programático do edital”.
E sobre os livros a serem consultados, a professora recomenda apostilas sobre a disciplina voltadas para concursos, além de material da própria internet. “Os livros são muito extensos, o que faz o candidato perder tempo - que é valioso. Agora, o aluno precisa buscar uma bibliografia atualizada, pois como enfatizo as mudanças na área de informática são frequentes”, recomenda.
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